A HISTÓRIA DA CACHAÇA FEITA DE CANA DE ÁÇUCAR NO BRASIL
A cachaça é uma bebida muito
importante na cultura e no social no Brasil, e está diretamente relacionada com
o início da colonização portuguesa no Brasil e também na atividade da atividade
açucareira, por causa que é usada a
mesma matéria prima para ser feita.
A primeira plantação de
cana de açúcar conhecida no Brasil foi realizada em 1504 por Fernão de
Noronha na ilha que leva seu nome. E existem referências que o primeiro engenho
açucareiro foi construído em 1516, na feitoria de Itamaracá, criado pelo rei
Dom Manuel I de Portugal no atual litoral do estado de Pernambuco e
confiado ao administrador colonial Pero Capico primeiro Governador das Partes
do Brasil". Na década de 1530, da América portuguesa, especialmente nas
capitanias de Pernambuco e São Vicente, implementando engenhos
açucareiros. Assim, a nova colônia portuguesa, apareceram os primeiros núcleos
do lugar real onde se iniciou a primeira destilação de cachaça, se pode dizer
que teve lugar em território brasileiro, em algum engenho do litoral, entre os
anos de 1516 e 1532, sendo por tanto a primeira destilado na América Latina.
A CACHAÇA FEITA DE CANA DE AÇÚCAR
Os primeiros
colonizadores portugueses no Brasil
apreciava a bagaceira portuguesa e o vinho do Porto. Igualmente a comida portuguesa,
com grande parte da bebida se importava da metrópole portuguesa. Em tais circunstâncias,
foi descoberto vinho de cana de açúcar em algum engenho açucareiro, que é o
resultado de caldo de cana fermentado, assim como subprodutos da produção de açúcar,
como espumas e melaços misturados com água. É uma bebida limpa, comparada com o
"cauim", um vinho preparado pelos índios, no qual todos cospem em uma
enorme panela de barro para ajudar a fermentar a mandioca. Os senhores de
engenho do século XVI até meados do século XVII cresceram nas "casas de
mel". Inicialmente, “lugar para cozinhar o mel". Esse nome foi dado para os engenhos açucareiros
e, posteriormente, também se aplicou aos alambiques produtores de
cachaça.
Em 1637, o naturalista alemão Georde Marcgraf, da comitiva de Maurício de
Nassau, levou a Pernambuco a primeira caldeirão para a produção do melaço de
cana.
Os primeiros registros históricos de cachaça coincidem com o rum nas possessões
de terras inglesas na América, a cachaça no espanhol e a tafia em francês. Em
outras palavras, a cachaça, o rum, a cachaça e a tafia foi criada a
partir dos mesmos subprodutos da produção de açúcar: melado e espumas. A
cachaça se converte em moeda de troca para a compra de escravos na
África.
Alguns engenhos começaram a dividir a produção entre açúcar e cachaça. O
descobrimento de ouro em Minas Gerais atrai uma grande população de emigrantes
de todo o Brasil, que construíram nas geladas montanhas da Serra do Espinhaço.
A cachaça suaviza a temperatura.
Preocupada pela caída da bagaceira
portuguesa e o comércio de vinho na colônia e alegando que a bebida brasileira
prejudicava a retirada de ouro das minas, a Corte proíbe, desde 1635, em várias
ocasiões, a produção, comercialização e inclusive o consumo de cana de açúcar.
Sem resultados, a metrópole portuguesa decide gravar o destilado. Em 1756, a água
ardente de cana de açúcar foi um dos gêneros que mais contribuiu aos impostos
para a reconstrução de Lisboa, destruída no grande terremoto de 1755. Para a
cachaça, acredita-se que vários impostos conhecidos como subsídios, como
os impostos literários.
Com o tempo, as técnicas de
produção melhoraram. A cachaça foi apreciada por todos. É consumida em banquetes do
palácio e misturada com gengibre e outros ingredientes, nas festas religiosas
portuguesas: o famoso quentão. Devido a seu escasso valor e com o sua
associação com classes baixas (primeiros, os escravos, e depois, os pobres e
miseráveis), a cachaça sempre tem tido uma aura marginal. Portanto, nas últimas
décadas, seu reconhecimento internacional contribuiu a diluir a taxa de
rejeição dos próprios brasileiros, elevando um status de bebidas chiques e
refinada, merecedora dos gostos mais exigentes.
Hoje em dias, no Brasil existem outros novas bebidas.
O PORQUE O NOME PINGA?
Quando os escravos começavam a
preparar a cana de açúcar para que começasse a evaporação era criado o álcool, depois disso surgia gotas
no teto dos engenho e na medida que o liquido começava a pingar nas cabeças dos
escravos, e iam na direção da boca, os escravos experimentavam a bebida, e em
pouco tempo eles colocaram a nome de Pinga.
A Pinga até hoje é bebida mais degustada dos brasileiros, sendo que é uma das
bebida que estão próximos aos brasileiros, todos os lugares existem onde
comprar, em bares, mercados.
E BEBA COM MODERAÇÃO.
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