Elizabeeh Rosemond Taylor, mas conhecida como Elizabeth Taylor foi uma atriz
atriz britânica e americana de cinema, teatro e televisão.
Desenvolveu nos Estados Unidos uma carreira artística que se estendeu
por mais de sessenta anos, no qual adquiriu popularidade principalmente como
atriz em filmes em Hollywood.
Seu primeiro papel no cinema foi There's One Born Every Minute em 1942 - para os
estúdios da Universal Pictures -, com Hugh Herbert.
No entanto, seu período de maior popularidade ocorreria em meados dos anos
1940, com longas metragens juvenis como National Velvet, de 1944.
Desde a década de 1950, seus filmes no cinema foram cade vez mais importantes e
foi reconhecida por seus dotes interpretativos para o drama, se consagrando com
filmes como O pai da noiva de 1950, Um lugar no sol de 1951, Assim Caminha
a Humanidade de 1956, Gata em Teto de Zinco Quente de 1958, De
Repente, No Último Verão de 1959, Disque Butterfield de 1960, por quais
recebeu uma grande quantidade de prêmios e distinções. Foram dirigidas por
prestigiosos diretores como Vincente Minnelli ou Richard Brooks, e atuou junto
com atores como Spencer Tracy, Montgomery Clift, James Dean, Rock Hudson ou
Paul Newman.
Seu papel como Cleópatra no polêmico filme homômina de 1963 foi muito elogiado,
igualmente que sua atuação em Quem Tem Medo de Virginia Woolf?, de 1966 de Mike
Nichols.
Em 1981 estreou na Broadway com The Little Foxes, por qual recebeu criticas favoráveis.
Em meados da década de 1980, foi em ativista a favor de causas humanitárias,
especialmente na luta contra a aids.
O resto de sua carreira esteve ligado principalmente ao meio televisivo,
participando em novelas como General Hospital e All My Childrem e em comédias
como The Nanny.
Sua aposentadoria da telinha foi em 2001 com o filme These Old Broads.
Entre seus vários prêmios ganhou três prêmios Oscar e um deles foi honorífico,
cinco Globos de Ouro, três prêmios Bafta britânicos e em David de
Donatello.
Foi nomeada drama comendadora da Ordem do Império Britânico, por qual recebeu o
titulo de Dame, equivalente do masculino Sir.
Reconhecida por seu espetacular e deslumbrante vida privada e sua paixão por
joias.
Em 1999 o American Film Institute a nomeou como a sétima melhor estrela
feminina dos primeiros cem anos do cinema norte americano.
Elizabeth Taylor nasceu em Hampstead, em Londres. Foi a filha mais nova dos
filhos de Francis Lenn Taylor e Sara Sothern, americana que residia na
Inglaterra.
O irmão mais velho de Elizabeth Taylor, Howard Taylor, nasceu em 1929. Seus
pais eram originários de Arkansas, Francis Taylor era um distribuidor de arte e
Sara era uma ex atriz cujo nome artístico era "Sara Sothern".
Sothern se aposentou dos cenários em 1926, quando se casou com Francis na
cidade de Nova York.
Os nomes de Elisabeth Taylor são em honra de sua avó paterna, Mary
Elizabeth (Rosemond) Taylor.
Um de suas bisavós materno era suíço.
O coronel Victor Cazalet, um de seus amigos mais próximo, teve uma influência
importante em sua família. Solteiro rico, membro do Parlamento e amigo íntimo
de Winston Churchill, Cazalet era um grande apaixonado pela arte e o teatro e
motivou a família Taylor a se mudar da América.
Além disso, como um científico cristão e pregador laico, seus vínculos com a
família eram espirituais.
Também foi o padrinho de Elizabeth. Em uma ocasião, quando ela estava sofrendo
de uma infecção grava quando era criança, permaneceu junta a sua cama durante
semanas.
Ela "implorou" estar em sua companhia: "Mãe, por favor chama a
Victor e convida a que venha a se sentar comigo".
O biografo Alexander Walker sugere que Elizabeth se foi ao judaísmo aos 27 anos
e seu apoio permanente em Israel pode ter sido influenciado pelas opniões que
escutava em casa.
Walker disse que Cazalet realizou uma campanha ativa para uma pátria judia e
sua mãe também trabalhou em várias organizações benéficas, que incluía a arrecadação
de fundos de patrocínio para o sionismo.
Com três anos, Taylor começou estudar balé. Pouco antes do começo da Segunda
Guerra Mundial, seus pais decidiram voltar aos Estados Unidos para evitar
hostilidades.
Viajou primeiro com sua mãe e irmão, indo para Nova York em abril de 1939,
enquanto que seu pai ficou em Londres para concluir os assuntos em seu negócio
de arte, chegando em novembro.
Se estabeleceram em Los Angeles, na Califórnia, onde seu pai abriu uma nova
galeria de arte, que incluía que muitas pinturas que eram exportadas da
Inglaterra.
A galeria logo atraiu muitas celebridades de Hollywood que gostaram de
suas modernas pinturas européias.
Segundo Walker, a galeria "abriu muitas portas para os Taylor, levando
diretamente a sociedade do dinheiro e ainda com prestigio" dentro da
comunidade cinematográfica de Hollywood.
A CARREIRA ARTISTICA DE ELIZABETH TAYLOR
OS PRIMEIROS PAPÉIS DE ELIZABETH TAYLOR
A interpretação de Elizabeth Taylor no clássico Little Women de 1949, sendo seu
último filme como adolescente.
Em outubro de 1948, Elizabeth Taylor a bordo do RMS Queen Mary com rumo a
Inglaterra para começar filmar Conspirator.
A diferença de outros crianças que eram atores, Elizabeth Taylor uma transição
fácil para filmes adulto.
Então, Elizabeth Taylor já tinha a figura de uma mulher madura.
Conspirator fracassou na bilheteria, mais a história de uma moça americana de
18 anos que se apaixonou perdidamente de um oficial da Guarda Britânica com
Robert Taylor de 38 anos foi escolhida pela critica por seu primeiro papel
adulto em um filme.
Seu primeiro grande sucesso de bilheteria em um papel adulto veio com Kay
Bancos na comédia Father of the Bride de 1950, junto com Spencer Tracy e Joan
Bennett.
O filme deu lugar a um secuela, O Netinho do Papai de 1951.
O filme foi bem em bilheteria, mais seria a próxima imagem de Taylor que
determinaria o curso de sua carreira como atriz dramática.
No final de 1949, Elizabeth Taylor começou filmar o filme Um Lugar ao Sol,
de George Stevens.
Depois seu lançamento em 1951, Elizabeth Taylor foi
aclamada por sua interpretação de Angela Vickers, uma mulher malcriada pertencente
na alta sociedade, que se interpõe entre George Eastman (Montgomery Clift) e
sua pobre namorada que ficou gravida Alice Tripp (Shelley Winters).
Em 1991, o filme seria incluída entre os que preserva o National Film Registry
da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos por ser consideradas cultural, ou
esteticamente significativas.
Outros filmes nas quais fez foram Ivanhoe de 19522, com Robert Taylor e Joan
Fontaine, No Caminho dos Elefantes de 1954 e A Última Vez Que Vi
Paris de 1954, no qual fez o papel de Helen Willis Ellsworth se baseou na Zelda
Fitzgerald e, embora estava grávida de seu segundo filho, Taylor seguiu adiante
com o filme.
Depois um papel mais substancial junto com Rock Hudson e James Dean no épico
filme de Assim Caminha a Humanidade de 1956, Elizabeth Taylor foi nomeada a um
prêmio da Academia sendo a melhor atriz pelo filme A árvore da vida de 1957,
ambiciosa ambientada na Guerra de Sesseção, projetado para emular o sucesso do
filme E o vento levou.
No seu apogeu de sua beleza, protagonizou junto a Paul Newman no drama
dramático Gata em Teto de Zinco Quente de 1958, adaptação da obra teatral
homonima de Tennesseee Willians.
Receberam várias críticas positivas, sua segunda nomeação ao prêmio Oscar por
melhor atriz e sua primeira candidatura a premiaçao BAFTA como melhor atriz
britânica.
Durante as décadas de 1950 e 1960 se converteu em uma das maiores estrelas de
Hollywood graças a sua presença nos últimos citados e em outros como
Suddenly, De Repente, No Último Verão, junto a Katharine Hepburn e
Montgomery Clift que proporcionou seu primeiro Globo de ouro e outra nomeação
ao Oscar.
Liz Taylor e Montgomery Clift mantiveram uma estreita amizade até a morte do
ator em 1966.
Com uma mulher marcada de 1960, onde interpretava a uma prostituta de luxo, Liz
Taylor levou seu primeiro Oscar sendo a melhor atriz, depois de ter quatro
nomeações em anos consecutivos, um recorde somente igualado por Marlon Brando.
No final da década de 1950 se acentuou sua rivalidade com Marylin Monroe, a
outra grande estrela dos estúdios da 20th Century Fox, se bem se especializaram
em diferentes papéis: Taylor optou por peonagens atormentados, temperamentais e
problemáticos, e Marilyn se fez famoso como protótipo de sex symbol, maiormente
em comédias.
Sua categoria de estrela ficou reforçada com o filme mais caro da história até
o então: Cleopatra em 1963. Por esse filme, Elizabeth Taylor foi a primeira
atriz que assinou um contrato pelo valor até então um valor astronômico de um
milhão de dólares.
No entanto, várias peripécias a levou superar esse recorde: os várias atrasos e
contratempo da filmagem, e uma porcentagem da bilheteria contemplado em seu
contrato motivaram que terminasse cobrando seu salário multiplicado por
sete.
Foi na filmagem desse filme onde conheceu a Richard Burtin: iniciaram um
romance estando os dois casados, o que provocou um enorme escândalo.
A partir da década de 1960 em sua participação no cinema foi perdendo força,
embora ainda teve vez de intervir em vários filmes de relevo, como A
Megera Domada dirigida por Franco Zeffirelli, reflexos em um olho dourado,
com Os Pecados de Todos Nós, com Marlon Brando sob a direção de Jonh
Huston e Quem Tem Medo de Virginia Woolf?, do qual dizem que é sua melhor
interpretação, ao lado de Richard Burton.
Por esse trabalho, de certa maneira realizava as desavenças reais de suas
protagonistas, Elizabeth Taylor recebeu seu segundo Oscar sendo a melhor atriz.
A partir da década dos 70, a carreira de Elizabeth Taylor no cinema decaiu
claramente, por que começou a tomar parte em papéis para a televisão e o
teatro.
O primeiro foi filmado para a televisão em que participou do Divorce His -
Divorce Hers, em 1973, que compartilhou cena com seu então esposao Richard
Burton e foi dirigida por Waris Hussein.
Se tratou de um drama em que o casamento conformado por Jane e Martin Reynolds
chega a sue fim depois de 18 anos.
Nesse mesmo ano foi ao Festival Internacional de Cinema de San Sebastian, a
apresentar seu novo filme. Uma hora da nite, vivia uma temporada difícil por
sua recente separação de Richard Burton.
Sua estadia foi tão fugaz como polêmica, mas Elizabeth Taylor deu amostras de
seu caráter amável, no exento de rasgos caprichosos próprios status de estrela.
Em 1976, filmou junto com Ava Gardner e Jane Fonda O pássaro azul, filme para o
público infantil dirigida por George Cukor, que recebeu criticas neutras e não
funcionou muito bem comercialmente.
Em 1977, atuou com Diana Rigg e Len Cariou na adaptação cinematográfica da obra
musical A Little Night Music, com roteiro de Ingmar Bergman e direção de Harold
Prince, recebeu críticas negativa.
ELIZABETH NO CINEMA, TEATRO E TELEVISÃO
Anos, mas tarde, protagonizou A Maldição do Espelho de 1980, baseada em um relato de Agatha Christie, junto com Angela Lansbury, Tony Curtis, Kim Novak e seu amigo pessoal Rock Hudson, sob a direção de Guy Hamilton.
A VIDA PESSOAL DE ELIZABETH TAYLOR
CONVERSÃO AO JUDAÍSMO
Após a morte de Elizabeth Taylor
e os problemas com sua enorme vontade, foi dito que a famosa atriz se converteu
ao judaísmo aos 27 anos, o que, por outro lado, já foi citado na biografia do
crítico irlandês do norte Alexander Walker , Elizabeth - The Life of Elizabeth
Taylor (Weidenfeld, 1991).
Embora Elizabeth Taylor tenha nascido
em Londres em uma família cristã (seus pais, americanos que viviam na capital
britânica, pertenciam à Igreja da Ciência Cristã Protestante), desde seu
casamento com Eddie Fisher em 1959 até sua morte em 2011, Elizabeth Taylor
sempre professou o Fé judaica. E não só isso, já com a instauração do Mandato
Britânico da Palestina, tanto sua mãe quanto seu padrinho, o influente coronel
Victor Cazalet (amigo pessoal de Winston Churchill), apoiavam o sionismo, algo
que a atriz fez ao longo de toda a vida. , bem como o apoio ao estado de Israel
durante o último meio século.
Em 2005, Elizabeth Taylor participou de
uma série de julgamentos por suspeitas de abuso infantil que pesaram contra
Jackson. Taylor foi incondicional em todos os momentos, declarando-se a seu
favor e negando todas as acusações.
Taylor estava muito chateado após a
morte surpresa do cantor em 25 de junho de 2009 e estava presente em 3 de
setembro de 2009 no enterro particular de Michael Jackson no Cemitério Forest
Lawn.
Taylor lutou com problemas de saúde ao
longo de sua vida; Desde seu divórcio de Hilton, Taylor tinha graves doenças
sempre que enfrentava problemas em sua vida pessoal. Taylor foi hospitalizado
mais de 70 vezes e teve pelo menos 20 operações. As manchetes dos jornais
muitas vezes anunciavam erroneamente que Taylor estava perto da morte.
Taylor, em sua maturidade, ganhou e
perdeu muito peso, atingindo de 54 a 82 kg na década de 1980. Ele começou com o
vício do tabaco em meados da década de 1950 e temia desenvolver câncer de
pulmão, quando em outubro de 1975 estudos de raios-X mostraram manchas nos
pulmões, levando posteriormente a tratamento para evitar o desenvolvimento da
doença. Taylor quebrou as costas cinco vezes, fez duas próteses de quadril, fez
uma histerectomia, sofreu de disenteria e flebite, teve uma perfuração no
esôfago, sobreviveu a um tumor cerebral erradicado benigno e câncer de pele em
1997 e teve surtos de pneumonia. Isso ameaçou sua vida. duas vezes.
Em 1983,
ela admitiu ser viciada em pílulas para dormir e analgésicos por 35 anos. Ela
recebeu tratamento para seu alcoolismo e dependência de drogas, entrando no
Betty Ford Center por sete semanas de dezembro de 1983 a janeiro de 1984 e
novamente do outono de 1988 até o início de 1989.
Em 30 de maio de 2006, Taylor apareceu no Larry King Live para refutar
as alegações de que ela tinha estado doente e negou as alegações de que ela
tinha a doença de Alzheimer. Começou a usar cadeira de rodas e, quando
questionado, afirmou que tinha osteoporose e nasceu com escoliose.
A mutação que causou cílios duplos a Taylor também pode ter contribuído para
seu histórico de problemas cardíacos. Em novembro de 2004, Taylor anunciou que
sofria de insuficiência cardíaca congestiva, uma doença progressiva em que o
coração enfraquece, deixando de bombear sangue suficiente por todo o corpo,
principalmente nas extremidades inferiores, como tornozelos e pés. Em 2009, ele
foi submetido a uma cirurgia cardíaca para colocar uma válvula em seu coração.
Em fevereiro de 2011, novos sintomas relacionados à insuficiência cardíaca a
levaram a ser internada no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles para tratamento,
onde permaneceu até sua morte aos 79 anos em 23 de março de 2011, cercada por
seus quatro filhos.
Ela foi enterrada em uma cerimônia judaica particular, presidida pelo Rabino
Jerry Cutler, um dia após sua morte, no Forest Lawn Memorial Park em Glendale,
Califórnia. Taylor está enterrada no Grande Mausoléu, onde o acesso público ao
seu túmulo é restrito.
O LEGADO DE ELIZABETH
TAYLOR
Liz Taylor deve grande parte de
sua celebridade à sua vida agitada, mas sua carreira de atriz é de grande valor
por si só. Ela recebeu dois Oscars, por A Marked Woman (1960) e por Who's
Afraid of Virginia Woolf? (1966), e mais três indicações, todas na categoria
"Melhor Atriz Principal". Sua primeira indicação foi para o filme The
Tree of Life em 1957 e ela foi indicada pelos próximos três anos, até que foi
concedida em 1960. Ele atingiu o recorde de quatro indicações em anos
consecutivos, igualado apenas por Marlon Brando. Já na maturidade recebeu um
terceiro Oscar, honorário.
Foi uma estrela descrita pela mídia anglo-saxônica como "maior que
a vida": "uma estrela maior que a própria vida". Ela é uma lenda
feminina lembrada do clássico Hollywood, graças à sua beleza altamente
fotogênica, uma longa lista de filmes relevantes com performances notáveis e
um histórico de amor turbulento.
Ele sabia como explorar com maestria sua atratividade sexual perturbadora e
inegável e fazia as pessoas falarem sobre seus romances polêmicos.
Como
resultado de seu caso com Richard Burton (ambos eram casados com outros
casais), um jornal do Vaticano a acusou de "vadiagem erótica", uma
frase que inundou as manchetes em todo o mundo. Burton veio em sua defesa, afirmando
que ela teve apenas cinco parceiros, todos conhecidos, enquanto outras divas de
Hollywood dormiram com qualquer um na primeira noite (embora mantendo isso em
segredo). Outras fontes próximas à atriz coincidem ao descrevê-la como bastante
convencional no amor: dizem que, se ela se casou oito vezes, foi porque não era
propensa a aventuras fugazes e queria formalizar cada novo relacionamento com
um casamento.
É provavelmente a atriz que foi declarada "a mais bela do mundo" mais
vezes do que qualquer outra, superando até a chamada "mais bela animal do
mundo", Ava Gardner. Seu rosto se tornou um símbolo de perfeição por
décadas, desde sua adolescência na década de 1940 até sua maturidade na década
de 1970.
Tão famosa por sua carreira no cinema quanto por sua vida amorosa, Liz Taylor
tem sido alvo da imprensa tabloide por seus constantes divórcios e casamentos e
por seus problemas de saúde: consumo excessivo de álcool, obesidade (ela pesava
quase 90 quilos, apesar de sua baixa estatura ), uma lesão na coluna que exigiu
várias operações e um tumor cerebral. Em seus últimos anos, ele participou de
eventos públicos em uma cadeira de rodas.
Também famoso por seu trabalho humanitário na luta contra a aids desde a morte
de seu amigo Rock Hudson, ele colaborou com uma sociedade dedicada à luta e
pesquisa desta grave doença. Por este motivo, foi agraciada com o Prémio
Príncipe das Astúrias de Concórdia em 1992. Além disso, nesse mesmo ano
participou no concerto em homenagem a Freddie Mercury, falando sobre a
prevenção necessária ao combate à aids.
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