Elizabeth Taylor: Uma das maiores lendas do cinema de todos os tempos

Flávio
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Biografia Elizabeth Taylor

Elizabeeh Rosemond Taylor, mas conhecida como Elizabeth Taylor foi uma atriz atriz britânica e americana de cinema, teatro e televisão.
Desenvolveu nos Estados Unidos uma carreira artística que se estendeu por mais de sessenta anos, no qual adquiriu popularidade principalmente como atriz em filmes em Hollywood.
Seu primeiro papel no cinema foi There's One Born Every Minute em 1942 - para os estúdios da Universal Pictures -, com Hugh Herbert.
No entanto, seu período de maior popularidade ocorreria em meados dos anos 1940, com longas metragens juvenis como National Velvet, de 1944.
Desde a década de 1950, seus filmes no cinema foram cade vez mais importantes e foi reconhecida por seus dotes interpretativos para o drama, se consagrando com filmes como O pai da noiva de 1950, Um lugar no sol de 1951, Assim Caminha a Humanidade de 1956, Gata em Teto de Zinco Quente de 1958,  De Repente, No Último Verão de 1959, Disque Butterfield de 1960, por quais recebeu uma grande quantidade de prêmios e distinções. Foram dirigidas por prestigiosos diretores como Vincente Minnelli ou Richard Brooks, e atuou junto com atores como Spencer Tracy, Montgomery Clift, James Dean, Rock Hudson ou Paul Newman.
Seu papel como Cleópatra no polêmico filme homômina de 1963 foi muito elogiado, igualmente que sua atuação em Quem Tem Medo de Virginia Woolf?, de 1966 de Mike Nichols.
Em 1981 estreou na Broadway com The Little Foxes, por qual recebeu criticas favoráveis.
Em meados da década de 1980, foi em ativista a favor de causas humanitárias, especialmente na luta contra a aids.
O resto de sua carreira esteve ligado principalmente ao meio televisivo, participando em novelas como General Hospital e All My Childrem e em comédias como The Nanny. 
Sua aposentadoria da telinha foi em 2001 com o filme These Old Broads.
Entre seus vários prêmios ganhou três prêmios Oscar e um deles foi honorífico, cinco Globos de Ouro, três prêmios Bafta britânicos e em David de Donatello. 
Foi nomeada drama comendadora da Ordem do Império Britânico, por qual recebeu o titulo de Dame, equivalente do masculino Sir.
Reconhecida por seu espetacular e deslumbrante vida privada e sua paixão por joias.
Em 1999 o American Film Institute a nomeou como a sétima melhor estrela feminina dos primeiros cem anos do cinema norte americano.
Elizabeth Taylor nasceu em Hampstead, em Londres. Foi a filha mais nova dos filhos de Francis Lenn Taylor e Sara Sothern, americana que residia na Inglaterra.
O irmão mais velho de Elizabeth Taylor, Howard Taylor, nasceu em 1929. Seus pais eram originários de Arkansas, Francis Taylor era um distribuidor de arte e Sara era uma ex atriz cujo nome artístico era "Sara Sothern".
Sothern se aposentou dos cenários em 1926, quando se casou com Francis na cidade de Nova York.
 Os nomes de Elisabeth Taylor são em honra de sua avó paterna, Mary Elizabeth (Rosemond) Taylor.
Um de suas bisavós materno era suíço.
O coronel Victor Cazalet, um de seus amigos mais próximo, teve uma influência importante em sua família. Solteiro rico, membro do Parlamento e amigo íntimo de Winston Churchill, Cazalet era um grande apaixonado pela arte e o teatro e motivou a família Taylor a se mudar da América.
Além disso, como um científico cristão e pregador laico, seus vínculos com a família eram espirituais.
Também foi o padrinho de Elizabeth. Em uma ocasião, quando ela estava sofrendo de uma infecção grava quando era criança, permaneceu junta a sua cama durante semanas.
Ela "implorou" estar em sua companhia: "Mãe, por favor chama a Victor e convida a que venha a se sentar comigo".
O biografo Alexander Walker sugere que Elizabeth se foi ao judaísmo aos 27 anos e seu apoio permanente em Israel pode ter sido influenciado pelas opniões que escutava em casa.
Walker disse que Cazalet realizou uma campanha ativa para uma pátria judia e sua mãe também trabalhou em várias organizações benéficas, que incluía a arrecadação de fundos de patrocínio para o sionismo.
Com três anos, Taylor começou estudar balé. Pouco antes do começo da Segunda Guerra Mundial, seus pais decidiram voltar aos Estados Unidos para evitar hostilidades.
Viajou primeiro com sua mãe e irmão, indo para Nova York em abril de 1939, enquanto que seu pai ficou em Londres para concluir os assuntos em seu negócio de arte, chegando em novembro.
Se estabeleceram em Los Angeles, na Califórnia, onde seu pai abriu uma nova galeria de arte, que incluía que muitas pinturas que eram exportadas da Inglaterra.
A galeria  logo atraiu muitas celebridades de Hollywood que gostaram de suas modernas pinturas européias.
Segundo Walker, a galeria "abriu muitas portas para os Taylor, levando diretamente a sociedade do dinheiro e ainda com prestigio" dentro da comunidade cinematográfica de Hollywood.


A CARREIRA ARTISTICA DE ELIZABETH TAYLOR

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Pouco depois de se instalar em Los Angeles, a mãe de Taylor descobriu que as pessoas de Hollywood habitualmente via um futuro filme para cada bonita".
Alguns dos amigos de sua mãe, e inclusive estranho, insistiram em que Taylor fizesse uma prova para o papel da filha de Scarlett O'Hara no filme E o vento levou, que estava sendo filmado.
Sua mãe se negou com a ideia, pois nunca teve o interesse de que sua filha fosse uma criança atriz e em todo caso, sua ideia era voltar para a Inglaterra depois da Segunda Guerra Mundial.
A colunista de Hollywood Hedda Hopper apresentou aos Taylor a Andrea Berens, a namorad de Jonh Cheever Cowdin, presidente e principal acionista da Universal Pictures.
Berens insistiu a Sara que tirasse um tempo para ir com sua filha a ver Cowdin, assegurando que havia deslumbrado a impressionante beleza de criança.
O Metro Goldwyn Mayer também se interessou em Taylor igual que Louis B. Mayer, cabeça do estúdio.
Como resultado disso, tanto a Universal Picture como a MGM tinha disposto contratar-la. Quando a Universal soube que a MGM estava interesada nela, Cowdin telefonou rapidamente para a Universal Pictures e lhe ofereceu um contrato de sete anos.
Taylor apareceu em seu primeiro filme a idade de nove anos em There's One Born Every Minute de 194, seu único filme da Universal Pictures.
Alguns especulam com que ela não conseguiu satisfazer as expectivas de Cowdin, e que nem sequer seus bonitos olhos impressionaram.
Os olhos de Elizabeth Taylor de cor violeta, com uma rara mutação que ela possuía de um dupla fileira de sombrancelha.


OS PRIMEIROS PAPÉIS DE ELIZABETH TAYLOR

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 Elizabeth Taylor participaram com o elenco do filme sobre a cachorra Lassie, a Força do Coração de 1943 com a criança estrela Roddy McDowall, com que compartilharia uma amizade para a vida.
O filme recebeu uma atenção favorável para os atores e a MGM assinou com Taylor um contrato convencional de sete anos, a partir de 100 dólares por semana com subidas jornalistica.
Seu primeiro trabalho com o novo contrato era um empréstimo de saída a 20th Century Fox para interpretar a personagem Helen Burns em uma versão cinematográfica da novela de Charlotte Bronte Jane Eyre em 1943.
Elizabeth Taylor voltou a Inglaterra para o filme Evocação de 1944, sob o selo da MGM.
A resistência de Elizabeth Taylor na busca do papel de Velvet Brown no filme A Mocidade É Assim, ele virou uma estrela com somente 12 anos.
Sua personagem era de uma criança que salva um cavalo de ser sacrificado e posteriormente, com a ajuda de um amigo, a estreia para participar no Grand National.
O filme, que co-protagonizou com o jovem ator Mickey Rooney e recém chegada a América Angela Lansbury, se converteu em um grande sucesso em seu lançamento em dezembro de 1944.
Muitos anos depois, Elizabeth Taylor a chamou "no filme mais emocionante" que jamais havia feito, embora o filme trouxe alguns de seus problemas de costa anos depois, devido a queda de um cavalo durante a filmagem.
Os espectadores e os críticos se apaixonaram de Elizabeth Taylor quando a vieram no filme.
O filme A Mocidade É Assim arrecadou mais de 4 milhões de dólares nos Estados Unidos e a MGM assinou com a Elizabeth Taylor um novo contrato a longo prazo.
Devido ao sucesso do filme, Elizabeth Taylor foi eleita para outro filme deu lugar a outro contrato de Elizabeth Taylor, no qual estipulava que devia receber 750 dólares por semana. Seus papéis como a neurótica Mary Skinner em um empréstimo a Nossa Vida com Papai de 1947, Cynthia Bishop em Cynthia em 1947, Carol Pringle em O Príncipe Encantado de 1948 e Susan Prackett em Julia Misbehaves de 1948 tiveram sucesso.
Elizabeth Taylor fez uma reputação de atriz adolescente competente e bem sucedida, sendo apelidada "One Shot" em referência de sua capacidade para fazer uma cena em uma só tomada e uma carreira que prometia.

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A interpretação de Elizabeth Taylor no clássico Little Women de 1949, sendo seu último filme como adolescente.
Em outubro de 1948, Elizabeth Taylor a bordo do RMS Queen Mary com rumo a Inglaterra para começar filmar Conspirator.
A diferença de outros crianças que eram atores, Elizabeth Taylor uma transição fácil para filmes adulto.
Então, Elizabeth Taylor já tinha a figura de uma mulher madura.
Conspirator fracassou na bilheteria, mais a história de uma moça americana de 18 anos que se apaixonou perdidamente de um oficial da Guarda Britânica com Robert Taylor de 38 anos foi escolhida pela critica por seu primeiro papel adulto em um filme.
Seu primeiro grande sucesso de bilheteria em um papel adulto veio com Kay Bancos na comédia Father of the Bride de 1950, junto com Spencer Tracy e Joan Bennett. 
O filme deu lugar a um secuela, O Netinho do Papai de 1951.
O filme foi bem em bilheteria, mais seria a próxima imagem de Taylor que determinaria o curso de sua carreira como atriz dramática. 
No final de 1949, Elizabeth Taylor começou filmar o filme Um Lugar ao Sol, de George Stevens.
Depois seu lançamento em 1951, Elizabeth Taylor foi aclamada por sua interpretação de Angela Vickers, uma mulher malcriada pertencente na alta sociedade, que se interpõe entre George Eastman (Montgomery Clift) e sua pobre namorada que ficou gravida Alice Tripp (Shelley Winters).
Em 1991, o filme seria incluída entre os que preserva o National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos por ser consideradas cultural, ou esteticamente significativas.
Outros filmes nas quais fez foram Ivanhoe de 19522, com Robert Taylor e Joan Fontaine, No Caminho dos Elefantes de 1954 e A Última Vez Que Vi Paris de 1954, no qual fez o papel de Helen Willis Ellsworth se baseou na Zelda Fitzgerald e, embora estava grávida de seu segundo filho, Taylor seguiu adiante com o filme.
Depois um papel mais substancial junto com Rock Hudson e James Dean no épico filme de Assim Caminha a Humanidade de 1956, Elizabeth Taylor foi nomeada a um prêmio da Academia sendo a melhor atriz pelo filme A árvore da vida de 1957, ambiciosa ambientada na Guerra de Sesseção, projetado para emular o sucesso do filme E o vento levou.
No seu apogeu de sua beleza, protagonizou junto a Paul Newman no drama dramático Gata em Teto de Zinco Quente de 1958, adaptação da obra teatral homonima de Tennesseee Willians.
Receberam várias críticas positivas, sua segunda nomeação ao prêmio Oscar por melhor atriz e sua primeira candidatura a premiaçao BAFTA como melhor atriz britânica.
Durante as décadas de 1950 e 1960 se converteu em uma das maiores estrelas de Hollywood graças a sua presença nos últimos citados e em outros como Suddenly, De Repente, No Último Verão, junto a Katharine Hepburn e Montgomery Clift que proporcionou seu primeiro Globo de ouro e outra nomeação ao Oscar.
Liz Taylor e Montgomery Clift mantiveram uma estreita amizade até a morte do ator em 1966.
Com uma mulher marcada de 1960, onde interpretava a uma prostituta de luxo, Liz Taylor levou seu primeiro Oscar sendo a melhor atriz, depois de ter quatro nomeações em anos consecutivos, um recorde somente igualado por Marlon Brando.
No final da década de 1950 se acentuou sua rivalidade com Marylin Monroe, a outra grande estrela dos estúdios da 20th Century Fox, se bem se especializaram em diferentes papéis: Taylor optou por peonagens atormentados, temperamentais e problemáticos, e Marilyn se fez famoso como protótipo de sex symbol, maiormente em comédias.
Sua categoria de estrela ficou reforçada com o filme mais caro da história até o então: Cleopatra em 1963. Por esse filme, Elizabeth Taylor foi a primeira atriz que assinou um contrato pelo valor até então um valor astronômico de um milhão de dólares.
No entanto, várias peripécias a levou superar esse recorde: os várias atrasos e contratempo da filmagem, e uma porcentagem da bilheteria contemplado em seu contrato motivaram que terminasse cobrando seu salário multiplicado por sete. 
Foi na filmagem desse filme onde conheceu a Richard Burtin: iniciaram um romance estando os dois casados, o que provocou um enorme escândalo.
A partir da década de 1960 em sua participação no cinema foi perdendo força, embora ainda teve vez de intervir em vários filmes de relevo, como A Megera Domada dirigida por Franco Zeffirelli, reflexos em um olho dourado, com Os Pecados de Todos Nós, com Marlon Brando sob a direção de Jonh Huston e Quem Tem Medo de Virginia Woolf?, do qual dizem que é sua melhor interpretação, ao lado de Richard Burton.
Por esse trabalho, de certa maneira realizava as desavenças reais de suas protagonistas, Elizabeth Taylor recebeu seu segundo Oscar sendo a melhor atriz.
A partir da década dos 70, a carreira de Elizabeth Taylor no cinema decaiu claramente, por que começou a tomar parte em papéis para a televisão e o teatro. 
O primeiro foi filmado para a televisão em que participou do Divorce His - Divorce Hers, em 1973, que compartilhou cena com seu então esposao Richard Burton e foi dirigida por Waris Hussein.
Se tratou de um drama em que o casamento conformado por Jane e Martin Reynolds chega a sue fim depois de 18 anos. 
Nesse mesmo ano foi ao Festival Internacional de Cinema de San Sebastian, a apresentar seu novo filme. Uma hora da nite, vivia uma temporada difícil por sua recente separação de Richard Burton. 
Sua estadia foi tão fugaz como polêmica, mas Elizabeth Taylor deu amostras de seu caráter amável, no exento de rasgos caprichosos próprios status de estrela.
Em 1976, filmou junto com Ava Gardner e Jane Fonda O pássaro azul, filme para o público infantil dirigida por George Cukor, que recebeu criticas neutras e não funcionou muito bem comercialmente.
Em 1977, atuou com Diana Rigg e Len Cariou na adaptação cinematográfica da obra musical A Little Night Music, com roteiro de Ingmar Bergman e direção de Harold Prince, recebeu críticas negativa.

 
 

ELIZABETH NO CINEMA, TEATRO E TELEVISÃO

Anos, mas tarde, protagonizou A Maldição do Espelho de 1980, baseada em um relato de Agatha Christie, junto com Angela Lansbury, Tony Curtis, Kim Novak e seu amigo pessoal Rock Hudson, sob a direção de Guy Hamilton. 

Se tratou de uma longa metragem que recebeu boas criticas.
Participou de duas obras no teatro na Broadway, Pérfida de 1981, realizou no teatro Martin Beck, pelo que foi nomeado ao prêmio Tony por melhor atriz principal de uma obra, e Private Lives em 1983, com direção de Milton Katselas no Teatro Lunt Fontaine.
Cade dizer que também foi a produtora executivas de ambas. 
No início da década de 1980, Liz Taylor participou de alguns episódios das populares telenovelas General Hospital e All My Children.
A partir de então suas aparições em televisão acrestaram-se consideravelmente, sendo protagonista em 1983 de Between Friends, telefilme escrito pelo roteirista Shellev List e com a participação especial de Carol Burnett, e em 1984 apresentando-se como atriz convidada em um episódio da série de drama Hotel.
Em 1985, foi protagonista do filme para televisão Malice in Wonderland, uma história baseada em fatos reais da rivalidade dos jornalistas Louella Parsons (interpretada por Taylor) e Hedda Hoper.
A produção recebeu criticas variadas, mais ainda assim resultou ser um dos principais eventos televisivos do ano e gerou altas classificações nos Nielsen Ratings.
Seu seguinte projeto foi a minisérie North and South em 1985, um drama da Guerra de Secessão baseado na trilogia homónima de novelas de escrita por Jonh Jakes, onde fez o papel de Madam Conti, a proprietaria de um prostibulo.
A maioria de seus papéis nessa éoca foram em filmes de televisão que não receberam a aclamação da crítica como seus primo trabalhos no meio mais continuar sendo aceitados pelo público, entre elas Poker Alice em 1987.
Em 1988, Elizabeth Taylor filmou Young Toscamini, sua primeira longa metragem estreada nos cinemas desde A Maldição do Espelho à oito anos atras, onde recriou a cantora de ópera Nadina Bulichoff. Foi protagonizada por C. Thomas Howell e dirigida por Franco Zeffirelli.
Não obstante, a longa metragem recebeu resenhas negativas e não funcionou bem comercialmente. No ano seguinte, Elizabeth Taylor voltou a trabalhar no meio televisivo.
Atuou junto a Mark Harmon, Valerie Perrine, Ronnie Claire Edwards e Rip Torn em uma adaptação de Sweet Bird of Youth, dirigida por Nicolas Roeg.
 Tal telefilme atualizava uma obra teatral já levava o cinema com Geraldine Page e Paul Newman baseada na novela homônima de Gavin Lambert.
Em 1989, foi protagonizada o filme Sweet Bird of Youth, adaptaçãi da obra teatral homônima de Tennessee Willians, dirigda por Nicolas Roeg, Elizabeth Taylor representou a uma atriz de cinema em decadência que sofre com o alcoolismo e com as drogas.
A partir da década de 1900, a carreira cinematográfica de Elizabeth Taylor virou quase completo na televisão. 
Por exemplo, colocou a voz ao personagem de Maggie Simpson em uma episódio da popular série animada da Fox Os Simpsons em 1992 e realizou uma breve aparição a modo de um camafeu em um capítulo da comédia de situação protagonizada por Fran Drescher The Nanny, em 1994.
Sua última aparição em um filme - também a primeira desde sua atuação em Young Toscanini seis anos antes -  Os Flintstones em 1994, versão em imagem real da série homônima de animação dos anos de 1960.
Ali trabalhou al lado de Jonh Goodman, Rick Moranis, Elizabeth Perkins e Rosie O'Donell, entre outros. O filme teve reações: foi êxito a nível financeiro, mais recebeu críticas, maiormente negativas.
Por seu trabalho, Elizabeth Taylor foi candidata a um Golden Raspberry na categoria de pior atriz secundária.
No final de sua carreira, começou a receber honras e reconhecimento por sua longeva trajetória no espetáculo.
Em 1999, recebeu o prêmio BAFTA na trajetória e em 2000 foi declarada Dama Comandante da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II.
Se aposentou com o filme As Damas de Hollywood em 2001, ao lado de Debbie Reynolds, Shirley Maclaine e Joan Collins.
Em março de 2003, Taylor recusou um convite da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas para comparecer ao 75º Prêmio da Academia como um sinal de sua oposição à Guerra do Iraque. Em 1º de dezembro de 2007, a atriz participou de uma apresentação beneficente da peça Love Letters, na qual dividiu a cena com James Earl Jones. Os ingressos custam US $ 2.500 e os lucros vão para a fundação de caridade de Taylor.

 
 

A VIDA PESSOAL DE ELIZABETH TAYLOR
  
 
CONVERSÃO AO JUDAÍSMO
 

 Após a morte de Elizabeth Taylor e os problemas com sua enorme vontade, foi dito que a famosa atriz se converteu ao judaísmo aos 27 anos, o que, por outro lado, já foi citado na biografia do crítico irlandês do norte Alexander Walker , Elizabeth - The Life of Elizabeth Taylor (Weidenfeld, 1991).
Embora Elizabeth Taylor tenha nascido em Londres em uma família cristã (seus pais, americanos que viviam na capital britânica, pertenciam à Igreja da Ciência Cristã Protestante), desde seu casamento com Eddie Fisher em 1959 até sua morte em 2011, Elizabeth Taylor sempre professou o Fé judaica. E não só isso, já com a instauração do Mandato Britânico da Palestina, tanto sua mãe quanto seu padrinho, o influente coronel Victor Cazalet (amigo pessoal de Winston Churchill), apoiavam o sionismo, algo que a atriz fez ao longo de toda a vida. , bem como o apoio ao estado de Israel durante o último meio século.
Em 2005, Elizabeth Taylor participou de uma série de julgamentos por suspeitas de abuso infantil que pesaram contra Jackson. Taylor foi incondicional em todos os momentos, declarando-se a seu favor e negando todas as acusações.
Taylor estava muito chateado após a morte surpresa do cantor em 25 de junho de 2009 e estava presente em 3 de setembro de 2009 no enterro particular de Michael Jackson no Cemitério Forest Lawn.
Taylor lutou com problemas de saúde ao longo de sua vida; Desde seu divórcio de Hilton, Taylor tinha graves doenças sempre que enfrentava problemas em sua vida pessoal. Taylor foi hospitalizado mais de 70 vezes e teve pelo menos 20 operações. As manchetes dos jornais muitas vezes anunciavam erroneamente que Taylor estava perto da morte.
Taylor, em sua maturidade, ganhou e perdeu muito peso, atingindo de 54 a 82 kg na década de 1980. Ele começou com o vício do tabaco em meados da década de 1950 e temia desenvolver câncer de pulmão, quando em outubro de 1975 estudos de raios-X mostraram manchas nos pulmões, levando posteriormente a tratamento para evitar o desenvolvimento da doença. Taylor quebrou as costas cinco vezes, fez duas próteses de quadril, fez uma histerectomia, sofreu de disenteria e flebite, teve uma perfuração no esôfago, sobreviveu a um tumor cerebral erradicado benigno e câncer de pele em 1997 e teve surtos de pneumonia. Isso ameaçou sua vida. duas vezes.
 Em 1983, ela admitiu ser viciada em pílulas para dormir e analgésicos por 35 anos. Ela recebeu tratamento para seu alcoolismo e dependência de drogas, entrando no Betty Ford Center por sete semanas de dezembro de 1983 a janeiro de 1984 e novamente do outono de 1988 até o início de 1989.
Em 30 de maio de 2006, Taylor apareceu no Larry King Live para refutar as alegações de que ela tinha estado doente e negou as alegações de que ela tinha a doença de Alzheimer. Começou a usar cadeira de rodas e, quando questionado, afirmou que tinha osteoporose e nasceu com escoliose.
A mutação que causou cílios duplos a Taylor também pode ter contribuído para seu histórico de problemas cardíacos. Em novembro de 2004, Taylor anunciou que sofria de insuficiência cardíaca congestiva, uma doença progressiva em que o coração enfraquece, deixando de bombear sangue suficiente por todo o corpo, principalmente nas extremidades inferiores, como tornozelos e pés. Em 2009, ele foi submetido a uma cirurgia cardíaca para colocar uma válvula em seu coração.
Em fevereiro de 2011, novos sintomas relacionados à insuficiência cardíaca a levaram a ser internada no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles para tratamento, onde permaneceu até sua morte aos 79 anos em 23 de março de 2011, cercada por seus quatro filhos.
Ela foi enterrada em uma cerimônia judaica particular, presidida pelo Rabino Jerry Cutler, um dia após sua morte, no Forest Lawn Memorial Park em Glendale, Califórnia. Taylor está enterrada no Grande Mausoléu, onde o acesso público ao seu túmulo é restrito.

 

O LEGADO DE ELIZABETH TAYLOR 

 

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 Liz Taylor deve grande parte de sua celebridade à sua vida agitada, mas sua carreira de atriz é de grande valor por si só. Ela recebeu dois Oscars, por A Marked Woman (1960) e por Who's Afraid of Virginia Woolf? (1966), e mais três indicações, todas na categoria "Melhor Atriz Principal". Sua primeira indicação foi para o filme The Tree of Life em 1957 e ela foi indicada pelos próximos três anos, até que foi concedida em 1960. Ele atingiu o recorde de quatro indicações em anos consecutivos, igualado apenas por Marlon Brando. Já na maturidade recebeu um terceiro Oscar, honorário.
Foi uma estrela descrita pela mídia anglo-saxônica como "maior que a vida": "uma estrela maior que a própria vida". Ela é uma lenda feminina lembrada do clássico Hollywood, graças à sua beleza altamente fotogênica, uma longa lista de filmes relevantes com performances notáveis ​​e um histórico de amor turbulento.
Ele sabia como explorar com maestria sua atratividade sexual perturbadora e inegável e fazia as pessoas falarem sobre seus romances polêmicos.
Como resultado de seu caso com Richard Burton (ambos eram casados ​​com outros casais), um jornal do Vaticano a acusou de "vadiagem erótica", uma frase que inundou as manchetes em todo o mundo. Burton veio em sua defesa, afirmando que ela teve apenas cinco parceiros, todos conhecidos, enquanto outras divas de Hollywood dormiram com qualquer um na primeira noite (embora mantendo isso em segredo). Outras fontes próximas à atriz coincidem ao descrevê-la como bastante convencional no amor: dizem que, se ela se casou oito vezes, foi porque não era propensa a aventuras fugazes e queria formalizar cada novo relacionamento com um casamento.
É provavelmente a atriz que foi declarada "a mais bela do mundo" mais vezes do que qualquer outra, superando até a chamada "mais bela animal do mundo", Ava Gardner. Seu rosto se tornou um símbolo de perfeição por décadas, desde sua adolescência na década de 1940 até sua maturidade na década de 1970.
Tão famosa por sua carreira no cinema quanto por sua vida amorosa, Liz Taylor tem sido alvo da imprensa tabloide por seus constantes divórcios e casamentos e por seus problemas de saúde: consumo excessivo de álcool, obesidade (ela pesava quase 90 quilos, apesar de sua baixa estatura ), uma lesão na coluna que exigiu várias operações e um tumor cerebral. Em seus últimos anos, ele participou de eventos públicos em uma cadeira de rodas.
Também famoso por seu trabalho humanitário na luta contra a aids desde a morte de seu amigo Rock Hudson, ele colaborou com uma sociedade dedicada à luta e pesquisa desta grave doença. Por este motivo, foi agraciada com o Prémio Príncipe das Astúrias de Concórdia em 1992. Além disso, nesse mesmo ano participou no concerto em homenagem a Freddie Mercury, falando sobre a prevenção necessária ao combate à aids.

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