novelas do sbt dos anos 90

Brasileiras e Brasileiros - 1990

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Brasileiras e Brasileiros é uma telenovela brasileira exibida em vários horários pelo SBT entre 5 de novembro de 1990 e 14 de maio de 1991
Escrita por Carlos Alberto Soffredini e Walter Avancini, que também a dirigiu, foi uma co-produção da Miksom.
Dirigida por Roberto Vignati, Antonino Seabra e Carlos Nascimbeni.
Na periferia paulistana, Ângelo está pensando em voltar a praticar a luta-livre. Então, ele resolve promover um ringue de luta-livre feminina ao lado de Totó, chamado Duras na Queda. É aí que entram em cena Teresa de Ogum, Alma e Arlete, sempre cercadas pela Limovi - Liga pela Moral e pela Virtude, liderada pelo moralista Coriolano. Teresa é umbandista e é filha de Ogum, por isso seu apelido.

Erámos Seis - 1994

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Éramos Seis é uma telenovela brasileira produzida pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e exibida de 9 de maio a 5 de dezembro de 1994, em dois horários, às 19h45 e 21h45, em 180 capítulos, sendo sucedida por As Pupilas do Senhor Reitor.

Escrita por Sílvio de Abreu e Rubens Edwald Filho, é um adaptação do romance homônimo de Maria José Dupré, sendo a quarta versão para a televisão desta obra, é dirigida por Henrique Martins e Del Rangel, com direção geral de Nilton Travesso. Regravação da novela homônima produzida pela RecordTV em 1958.

 O cotidiano da vida de Dona Lola, ao lado do marido Júlio e dos quatro filhos (Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho) desde quando estes eram pequenos até a idade adulta, quando Dona Lola termina seus dias sozinha numa casa para idosos.

A história transcorre todos os fatos marcantes de sua vida: a dura luta para criar os filhos; a morte do marido; a morte de Carlos, o filho mais velho, vítima na Revolução de 1932 , os problemas com Alfredo, metido com movimentos políticos e badernas; a união precoce de Isabel com um homem bem mais velho e casado; o casamento de Julinho com uma moça da sociedade que culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.

Entre tanto sofrimento, alguns momentos leves, como a amizade de Lola com a vizinha Genu (Jandira Martini) , casada com Virgulino (Marcos Caruso) , e os passeios à casa de sua mãe, Dona Maria (Yara Lins) , no interior em Itapetininga , onde moram suas duas irmãs, Clotilde (Jussara Freire) e Olga (Denise Fraga) , e sua tia doente, Candoca. A espevitada Olga, se casa com o farmacêutico Zeca e juntos dão início a uma grande prole. Clotilde se apaixona por Almeida, um amigo de Júlio, mas não consegue romper com os padrões morais da sociedade quando tem de decidir no morar com ele que é desquitado/divorciado.

A História apresenta algumas diferenças em relação ao livro de onde foi adaptada. Pelo critério da produção e direção foram inclusos alguns personagem inexistentes como o marido e o filho de Dona Genú (que no livro inexistem, pois a vizinha de dona Lola é viúva e tem 2 filhas e 1 genro). Carmencita, Seu Alonso e D. Pepa não existem no livro. Sr. Almeida não existe no livro , pois a personagem Clotilde termina solteira. As filhas de Tia Emilia eram bem mais velhas e uma delas morre no início do livro.

A ordem em que as coisas acontecem também teve alteração na adaptação para a TV. No livro o filho mais velho, Carlos, morre no fim da história da mesma doença do pai (úlcera) e nada tem a ver com a versão apresentada em que ele morre vitimado por um tiro na Revolução de 32 quase no começo da história. Não há o namoro de Julinho e de Isabel com seus vizinhos nem o de Carlos com Carmecita (personagem inventada). A Revolução mostrada na novela em que Alfredo e Lúcio lutam na verdade foi vivida no livro pelo personagem Carlos, e Alfredo após esta fase já tinha fugido de casa para se alistar na Marinha Norte-Americana. A mãe de Lola morre bem antes de Júlio, a personagem Tia Candoca quase não existe e Tia Emilia não tem a proximidade mostrada na versão televisiva.

As Pupilas do Senhor Reitor - 1995

AS PUPILAS DO SENHOR REITOR NOVELA SBT

As Pupilas do Senhor Reitor é uma telenovela brasileira produzida pelo SBT e exibida de 6 de dezembro de 1994 a 8 de julho de 1995, em 185 capítulos e originalmente às 19h45.
Escrita por Lauro César Muniz, é uma adaptação romance homônimo de Júlio Dinis, é com colaboração de Ismael Fernandes e Bosco Brasil, com direção de Nilton Travesso.
Na então aldeia de Póvoa de Varzim, região de Entre-o-Douro-e-Minho, em Portugal, o enredo trata dos conflitos dos moradores locais. Após a morte de seu pai, Margarida (Guida) vai viver com sua meia-irmã Clara, filha de sua madrasta. A madrasta morre e confere a educação das meninas ao Padre Antônio, o Senhor Reitor. A partir daí o Reitor começa a cuidar das duas mocinhas. Pedro, um homem simples que trabalha no campo como seu pai, o Sr. José Das Dornas, dono da fazenda mais importante da aldeia, é noivo da ambiciosa Clara. Guida, por sua vez, é a prometida de Daniel, que voltou à aldeia graduado como médico, destituindo o posto do Dr. João Semana. Mas o rapaz não se lembra de Guida, nem da promessa de casamento feita anos antes à jovem, assim como não se acostuma com a vida humilde da pequena aldeia.
O Reitor se inspirará na natureza para proteger e cuidar de suas flores (Guida e Clara), utilizando sua sabedoria para controlar as incríveis confusões que surgirão.

Sangue do Meu Sangue - 1995

Sangue do Meu Sangue - 1995

Sangue do Meu Sangue é uma telenovela brasileira produzida pelo SBT, exibida de 11 de julho de 1995 a 4 de maio de 1996.
A trama original de Vicente Sesso, foi adaptada por Paulo Figueiredo e Rita Buzzar (substituídos pelo próprio Vicente Sesso), com direção de Nilton Travesso, Henrique Martins, Antonino Seabra e Del Rangel e direção geral de Nilton Travesso.
A história se passa no Brasil do século XIX, nos tempos do Segundo Reinado. Para evitar que o desfalque que dera no banco do sogro fosse descoberto, Clóvis Camargo faz com que Carlos, o funcionário que poderia incriminá-lo, sofra um acidente com uma bomba. Carlos sobrevive, mas perde a memória e não se lembra mais da mulher Helena e dos filhos Lúcio, Cíntia e Ricardo.
Dez anos se passam. Perambulando pelas ruas, Carlos se junta à trupe mambembe de Raposo, que o acolhe, e recupera a memória. Passa então a acompanhar o dia-a-dia de sua família sem se revelar vivo e a lutar para que Clóvis pague por todas as maldades que cometera. Além do desfalque e da tentativa de assassinato, ele oprime a mulher, Júlia, tenta convencer a todos de que ela está louca e maltrata os escravos, entre outras atrocidades. Em meio à trama está a atriz Pola Renon, que era amante de Carlos e com sua suposta morte passou a ajudar a família dele, sem revelar nada sobre o romance. O filho mais velho de Carlos, Lúcio, se apaixona por Pola e vive os dramas desse amor em meio às maquinações pela abolição da escravatura, luta que conta com Júlia como aliada quando esta resolve se libertar das garras opressoras de um marido que não a ama.

Colégio Brasil - 1996

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Colégio Brasil é uma telenovela brasileira produzida pelo Sistema Brasileiro de Televisão e exibida de 6 de maio a 20 de setembro de 1996 em 117 capítulos. Escrita por Yoya Wursch e dirigida por Roberto Talma e José Paulo Vallone, foi produzida pela JPO Produções para o SBT.
Giuseppe Oristanio interpretou o personagem principal, numa trama que narra a história de uma inspetora amargurada por seu passado, atuada por Maria Padilha. Taumaturgo Ferreira, Patrícia de Sabrit, Paulo Nigro, Ana Kutner, Ítala Nandi, Cláudia Lira, Edwin Luisi, Afonso Nigro, Fausto Maule e Henri Pagnocelli desempenharam os demais papéis principais. Estreada simultaneamente com outras produções da emissora, Antônio Alves, Taxista e Razão de Viver, o folhetim tematizou as brigas escolares,[8] o sexo seguro e a gravidez.
"O que vamos mostrar é a relação entre aluno e professor e as várias situações que ela pode acarretar".
—Edwin Luisi, ator da telenovela.
Lancelotti chega ao colégio Brasil para lecionar literatura com seus modos liberais, descumprindo as regras severas impostas pelo diretor conservado Edmo. Júlia é professora do primeiro grau e namora o professor Mac, porém o novo educador se apaixona pela mulher, à primeira vista.[28] A inspetora Nair não gosta do professor devido um romance mal resolvido no passado e tenta se livrar de Manoel Boi, um ex-garoto de rua criado na instituição por Osvaldo, casado com a ambiciosa Tereza. Miss Daisy, professora de inglês, também discorda das normas da escola e decide apoiar o jovem em seu plano sobre desestabilizar as regras.
Nair, disposta a expulsar Lancelotti do colégio, cria situações falsas, apesar de continuar amando-o. Desta forma, a inspetora começa a odiar Júlia e tenta fazer com que Edmo acredite em suas mentiras e fatos inconcretos sobre ambos.Com o passar dos dias, Manuel Boi se apaixona por Tininha, filha do diretor e Júlia se torna noiva de Mac, irritando Lancelotti.Finalmente, Nair consegue ser correspondida por seu amor pelo professor e ele a pede em casamento.
Júlia casa-se com Mac e Cristiano, filho deficiente de Nair, passa por um tratamento e melhora consideravelmente. Após tentativas de destruir a instituição, Tereza se arrepende e se apaixona por Inácio. Dias depois, Nair descobre que está grávida de Lancelotti. Com isso, todas as situações foram resolvidas e, após um aviso de que todos passaram no vestibular, Tininha e Manoel Boi se casam no colégio Brasil.

Antonio Alves, Taxista

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Antônio Alves, Taxista é uma telenovela brasileira produzida pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), cuja exibição original ocorreu entre 6 de maio e 10 de agosto de 1996, totalizando 82 capítulos. Escrita por Ronaldo Ciambroni, sob a direção de Marcelo Travesso, é inspirada na telenovela argentina Rolando Rivas, taxista (1972), redigida por Alberto Migré, e contou com a produção executiva da empresa estrangeira Ronda Studios.
O cantor Fábio Júnior interpretou o personagem principal, numa trama que narra a história de um taxista que sai da capital catarinense para a capital paulistana e lá se apaixona por uma jovem estudante, atuada por Guilhermina Guinle. Branca de Camargo, Elaine Cristina, Paulo Figueiredo, Murilo Rosa, Eliete Cigarini e Marcela Altberg desempenharam os demais papéis principais. Estreada simultaneamente com outras produções da emissora, Colégio Brasil e Razão de Viver, o folhetim abordou a questão da AIDS, homossexualidade e estupro.
Não é uma novela onde os bons são os pobres e os maus são os ricos. Há um equilíbrio. Uma crítica a muitas personalidades humanas que bem sabemos como são amplas e contraditórias e que, na verdade, buscam só uma coisa... a felicidade. E esse Deus... esse misterioso e incontável sentimento, essa maravilha pela qual condenamos e nos redimimos, o amor, provará uma vez mais que é uma arte e que por séculos e séculos nunca se termina de aprender

Razão de Viver - 1996

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Razão de Viver é uma telenovela brasileira produzida pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), cuja exibição original ocorreu entre 6 de maio e 6 de dezembro de 1996, totalizando 168 capítulos. Escrita por Analy Pinto e Zeno Wilde, com a supervisão de texto de Crayton Sarzy e dirigida por Nilton Travesso, Bete Coelho, Del Rangel e Henrique Martins, é inspirada na telenovela brasileira Meus Filhos, Minha Vida (1984), escrita por Sarzy, Henrique Lobo e Ismael Fernandes.
Irene Ravache interpretou a personagem principal, Luzia Santos, uma viúva, mãe de três filhos completamente diferentes, os quais se envolvem em situações complicadas constantemente. Na versão de 1984, a protagonista foi vivida por Miriam Pires. Marco Ricca, Gabriel Braga Nunes, Petrônio Gontijo, Joana Fomm, Adriana Esteves, Mayara Magri e Cláudia Liz interpretaram os demais papéis principais da história. Estreada simultaneamente com outras produções da emissora, Antônio Alves, Taxista e Colégio Brasil, o folhetim abordou a questão dos meninos de rua.
A cantora Elis Regina executou o tema de abertura da telenovela, "Redescobrir"; ao lado desta, duas outras canções fizeram parte de Razão de Viver: "Mais Simples", de Zizi Possi e "Ternura do Gosto", de Ivan Lins. Durante sua exibição, dividiu a opinião da mídia televisiva, recebendo inúmeras críticas, tanto positivas, quanto negativas
Luzia Santos é uma mãe viúva, que tem três filhos: André, Mário e Pedro. Ela trabalha como costureira em uma confecção, cuja dona é Yara, uma mulher ambiciosa e pouco amigável, casada com Pascoal, a quem trai com seu primo Álvaro. André é o filho mais velho de Luzia e busca uma vida luxuosa e repleta de dinheiro. Mário se envolve com Ruffo, os quais são receptadores de joias roubadas e lucram com os metais preciosos dos objetos. Pedro é mecânico e muito interessado por automóveis.
O adultério da milionária Yara revolta sua filha, Olga, com quem André se casa por interesse. Em um acidente, André conhece Zilda, uma estilista que trabalha na confecção; o rapaz logo revela estar impressionado com a beleza da moça e ela retribui, contando a Luzia que se encantou com o homem.[18] Em um dos golpes planejados por Ruffo, Mário é preso, entristecendo sua mãe e levando sua família à ruína. Júnia, jovem estudante de medicina, é apaixonada por motocicletas e, quando chega à capital de São Paulo, se interessa por Pedro. O amor entre os dois é recíproco; no entanto, ambos escondem a paixão e não levam a frente o relacionamento.
André se aproveita do casamento e despreza Zilda por conta do dinheiro que lhe é oferecido. A mãe de Olga, entretanto, se abstém da situação, já que está interessada por seu primo Álvaro, que é assassinado. Yara depõe que seu primo fugiria da cidade e cogitou assassiná-lo, mas não teve coragem e pede desculpas à filha pela desatenção. Caê, um homem envolvido em roubo de joias, discute com Ruffo e o mata com um estilete. Sílvia, cunhada de Ruffo, confessa ter matado Álvaro, por ele também estar no plano das joias. O empresário Raul Macedo compra a confecção de Yara para Luzia, a qual brinda o casamento de Pedro com Júnia e Mário com Rosa e o namoro de André e Zilda

Dona Anja - 1996

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Dona Anja é uma telenovela brasileira, exibida pelo SBT entre 9 de dezembro de 1996[1] e 26 de abril de 1997.
Baseada na livro original de Josué Guimarães, foi adaptada para a televisão por Cristianne Fridman e Yoya Wursch e dirigida por Roberto Talma, Luís Antônio Piá e Caco Coelho. Com 120 capítulos, Dona Anja foi produzida pela JPO Produções.
Lucélia Santos, Jonas Mello, Angelina Muniz, Luiz Guilherme, Sérgio Mamberti,Jandir Ferrari e Vera Zimmermann interpretam os papéis principais
Na década de 1970, ainda se falava em ditadura, comunismo e repressão. Rosário, uma pequena cidade localizada no Rio Grande do Sul, convive com as transformações políticas e sociais da época.
Dona Anja foi uma esposa que não agüentou ter apenas a companhia do marido. Quando ele morreu, ela abriu um bordel, que foi "aceito" pelas famílias da cidade. Figuras "ilustres", como políticos, o delegado, o médico e o professor, entre outros, iam com freqüência à sua casa. Esta medíocre elite municipal, identificada com o regime militar, acompanhava a votação do divórcio na casa da cafetina, e, simultaneamente com a bolinação das prostitutas, faziam discursos pela indissolubilidade do casamento e pela manutenção dos mais sagrados valores da família e da propriedade.
O prefeito corrupto, Coronel Quineu Castilhos, amante "oficial" de Dona Anja, também freqüentava assiduamente a casa dela e preservava em sua residência sua imagem de machista e marido fiel. Seu adversário é o Delegado Ritilho, que desconfia de todos e passa o tempo perseguindo comunistas e lutando para manter o moral dos moradores locais.

Os Ossos do Barão - 1997


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Os Ossos do Barão é uma telenovela brasileira produzida pelo SBT e exibida entre 28 de abril a 8 de setembro de 1997, em 115 capítulos, substituindo Dona Anja e sendo substituída por María Mercedes.
Escrita por Walter George Durst, com colaboração de Duca Rachid, Mário Teixeira e Marcos Lazarini, é um remake da telenovela homônima de Jorge Andrade e dirigida por Nilton Travesso, Antonio Abujamra e Luiz Armando Queiroz.
Egisto Ghirotto, um descendente de italianos, foi criado como empregado na fazenda do barão de Jaraguá, e acabou fazendo fortuna durante a Revolução Industrial, em São Paulo, ao contrário do ocorrido com as famílias tradicionais paulistas, que empobreceram devido à decadência do comércio cafeeiro. Ele tem tudo que pertencera ao barão, inclusive seus ossos, que adquirira ao comprar sua urna funerária. Apesar de ter tudo, ele não está feliz, pois sonha em adquirir um título de nobreza. mas isso só poderá ser alcançado se seu filho Martino casar com Isabel, a bisneta do barão.
Entre os quatrocentões, os mais conservadores, como Antenor, o filho do barão, vivem de lembranças e de aparências, e os mais jovens tentam se adaptar à nova realidade. A situação acaba causando conflitos, especialmente entre pais e filhos.

Chiquititas - 1997


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Chiquititas é uma telenovela brasileira produzida pelo canal argentino Telefé em parceria com o SBT, escrita pela autora argentina Cris Morena com a ajuda de autores brasileiros. Foi uma adaptação da original Argentina, tendo cinco temporadas e ficando no lugar da mexicana Maria do Bairro, a partir de 28 de julho de 1997.
Baseada na versão original de mesmo nome criada e produzida por Cris Morena, a novela narra a história de um grupo de órfãos que vivem em um orfanato chamado como Raio de Luz, cujas vidas são tocadas e alteradas por Carol. Suas experiências, tais como descobrir o primeiro amor, decepções, solidão e amizade, bem como aventuras de fantasia, são retratadas ao longo da trama. A narrativa é reforçada por temas musicais e videoclipes. A novela brasileira foi transmitida por cinco temporadas, até que o contrato do SBT com a Telefé terminou em 2001.
Em 19 de setembro de 2012, o SBT anunciou a compra dos direitos da telenovela pela sua proprietária, a rede de televisão da argentina Telefe. O remake escrito por Íris Abravanel estreou em 15 de julho de 2013, sucedendo a novela Carrossel. Ao contrário da primeira versão, a nova produção de Chiquititas é totalmente feita no Brasil, sem envolvimento da Argentina.


Fascinação - 1998

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Fascinação é uma telenovela brasileira produzida e exibida pelo SBT entre 25 de maio a 6 de novembro de 1998, em 142 capítulos, transmitida às 20:30, substituindo a reprise da novela mexicana Maria do Bairro e sendo substituída por Pérola Negra. Escrita por Walcyr Carrasco, com colaboração de Ecila Pedroso e direção de Antonino Seabra, Jacques Lagôa e Henrique Martins.

A Pérola Negra - 1998

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Pérola Negra é uma telenovela brasileira que foi produzida e exibida pelo SBT entre 9 de novembro de 1998 e 18 de junho de 1999 com 194 capítulos, substituindo Fascinação e sendo substituída pela exibição da telenovela mexicana A Usurpadora. Escrita por Henrique Zambelli e com a supervisão de texto de Crayton Sarzy, foi um remake da telenovela argentina Perla negra, original de Enrique Torres. Foi dirigida por Antonino Seabra, Henrique Martins, Nilton Travesso com a direção geral de Antonino Seabra.
A trama se inicia quando uma recém-nascida é deixada em um colégio interno por uma mulher misteriosa que convence a diretora do colégio a cuidar da garota até esta completar maioridade, em troca disso ela receberia 22 pérolas negras muito valiosas que excediam o valor das mensalidades, e a garota deveria receber a última pérola quando completasse 21 anos. Sem mais informações sobre a origem da menina, a diretora se encarrega de sua admissão no colégio dando-lhe o nome de Pérola. Ainda criança ela conhece Eva, uma órfã que se torna sua melhor amiga, e que também foi deixada no colégio quando pequena, mas diferente dela Eva tem uma família, porém o único membro que a visita com frequência é seu avô paterno Carlos, um homem bondoso e que se preocupa de verdade com a menina, enquanto os demais membros da família ignoram totalmente a sua existência, principalmente sua avó Rosália, uma mulher infeliz e amargurada, que se finge de cega e que detesta a neta, responsabilizando-a pelo acidente que tirou a vida de seu filho. Já adultas, Eva e Pérola mantém a amizade de infância, prestes a terminaram o colegial as duas fazem grandes planos para quando saírem do internato mas tudo muda quando Eva, muito ingênua, se apaixona por Tomás, um mulherengo que também já tinha tentado conquistar sua melhor amiga. Pérola enxerga as intenções dele e percebe que o rapaz só deseja divertir-se com Eva que a acusa de querer roubar seu namorado, provocando o rompimento entre as duas. Tomás ilude Eva com falsas promessas e consegue dormir com ela, que acaba engravidando. Depois de conseguir o que queria ele vai embora da cidade. Ao descobrir da gestação Eva fica desolada e implora o perdão da amiga. Miss Helen decide enviá-la para a casa de um casal de caseiros onde ela ficaria até dar à luz. Eva conta com o apoio do avô e da amiga, que promete que o bebê será filho das duas. Ao nascer, Eva registra o bebê como Carlos Tomás.

Alguns meses depois, o avô de Eva falece, o que a deixa desesperada. Ela então descobre que o avô deixou toda sua fortuna para ela, que deveria retornar a mansão o quanto antes. Rosália se enfurece por Carlos ter deixado tudo para a neta e jura vingança. Eva deixa Carlinhos na casa do casal que a acolheu na gestação e promete vir buscá-lo assim que puder. Pérola, que acompanharia a amiga, recebe de Miss Helen a misteriosa pérola negra, uma pista do seu oculto passado. Durante a viagem de carro até a Capital elas sofrem um terrível acidente onde Eva acaba morrendo. Dias depois, Pérola acorda do coma, não muito ciente do que houve, e se desespera ao saber da morte de sua amiga. Ela percebe que todos acreditam que ela é Eva, já que, sem perceberem, os documentos de cada uma parou na bolsa de outra. Com isso ela vai parar na casa da família da amiga. Pérola tenta desfazer o mal entendido mas pensou no menino Carlinhos que acabaria num orfanato caso tudo fosse esclarecido. Pérola se passa pela amiga e encontra pessoas extremamente ambiciosas e capazes de tudo pelo dinheiro da empresa. É lá também onde reencontra o cafajeste que enganou sua melhor amiga e decide se vingar dele, tornando-se a presidente da Nerta Cosméticos. Ela causa muitas confusões na vida das pessoas que a desprezam, além disso trabalha para superar a empresa rival comandada por Tomás, que tenta a todo custo conquistá-la já que ele acreditava que sua noiva Malvina que ficaria na presidência, possibilitando assim uma fusão. Sua indiferença em relação a ele, acaba fazendo com que Tomás se apaixone de verdade. Pérola também se apaixona, mas luta com todas as forças contra este sentimento, tentando priorizar sua vingança. Eva ainda tem que enfrentar a fúria de sua prima noiva de Tomás, além de sofrer nas mãos de Rosália, sempre com muito ódio e capaz de todas as maldades para fazê-la desistir da herança e da presidência. Tudo se complica quando Pérola descobre que o bebê Carlinhos possui câncer, e ela passará a lutar com todas as suas forças para salvar seu filho. Com isso, seu segredo ficará ameaçado, pois terá que revelar a verdade a Tomás para que ele possa doar medula ao filho. Entre tantos contratempos, aos poucos Pérola vai juntando os mistérios que envolvem seu passado, descobrindo pistas que ligam sua vida a família Pacheco Oliveira e acaba montando um verdadeiro quebra-cabeça, que finalmente esclarecerão sua verdadeira filiação.

Fonte: Wikipedia