Tudo começou quando foi levada a cabo por Stella Adler, uma mas mais prestigiosas professoras que desenvolveu o trabalho de Stanislavski na cidade de Nova York; em alguns sábados ajuda no Actor's Studio os interessados nas classes de Elia Kazan.
Ele se converteu em ator de teatro no meio da década de 40 e em ator de cinema no começo dos anos de 1950.
Ao longo de sua carreira recebeu vários reconhecimentos pro seus trabalhos artísticos, e entre eles dois prêmios do Oscar.
Os prêmios que Marlon Brancos ganhou os Oscar foi no filme On The Waterfront de 1954 e por sua atuação no filme de grande sucesso, O Poderoso Chefão de 1972, e dois Globo de Ouro e três BAFTA.
Se fez mundialmente conhecido na década de 1950 por sua intervenções nos filmes como Uma Rua Chamado Pecado de (1951), Viva Zapata! (1952), Júlio Cesar (1954), entre outros filmes.
Posteriormente seu trabalho no cinema pareceu perder qualidade e a partir da década de 1970 suas intervenções começaram a ser mais esporádicas, mas depois seus filmes ficaram muitos famosos, como O Poderoso Chefão, Último Tango em Paris (1982) e Apocalipse Now de (1979).
Seu breve papel no filme Superman (1978) foi muito comentado pelos 4 milhões de dólares que cobrou por dez minutos que ele apareceu no filme. Seu último filme foi no filme A Cartada Final de (2001).
OS PRIMEIROS ANOS DE MARLON BLANDO
Marlon Blando Jr nasceu e cresceu em Omaha, no estado de Nebraska, com o nome de Marlon Blando, que era igual ao de seu pai, o produtor Marlon Blando, sua mãe era uma atriz e trabalhava em teatros da cidade e significou uma importante fonte de inspiração para seu filho.
Marlon Brando teve desde pequeno o dom de observar as pessoas e imitar seus gestos até o estremo.
Na sua adolescência ele foi um adolescente rebelde, por que foi expulso de vários colégios.
Seu pai o reprimia, então ele buscou seu próprio caminho, e Marlon Brando foi viver em Nova York na onde estudou interpretação na The New School e depois no famoso Actor's Studio.
Terminada sua formação começou a trabalhar em vários teatros, até que em 1944 conseguiu um papel na Broadway na I Remember Mamma a qual seguiria Candida, de Georde Bernard Shaw.
Em 1946 e antes de fazer-se um nome no circulo teatral, chamou a atenção em uma pequena obra chamda Truckline Cafe.
A atuação de Marlon Brando foi tão realista que a crítica Pauline Kael chegou a acreditar que o ator do teatro quando interpretou a obra de Tennessee Williams "Uma Rua Chamada Pecado", dirigida por Elia Kazan. Marlon Brando sabia que Williams estava realizando-do entrevistas para elegir os actores para sua obra e lhe fez uma prova, graças a ele teve o papel de protagonista.
AS PRIMEIRAS APARIÇÕES DE MARLON BRANDO
Sua primeira aparição no cinema foi em 1950 no filme The Men, uma história sobre veteranos de guerra que terminaram com alguns problemas.
Com seu fiel a seu método de analisar aos personagens que interpretava para atuar sobre nas atuações.
Marlon Brando passou um mês em um hospital militar para preparar seu papel.
No filme Marlon brando interpretou um solado ferido em batalha, paralisado da cintura para baixo.
Neste filme, conseguiu impressionar com uma interpretação sensível e introspectiva
Nos primeiros anos no cinema, Branco manifestou uma falta de interesse total pelos convenções da indústria de cinematográfica, atuando segundo seu próprio critério. Com Marlon Brando influenciou outros atores como James Dean, Paul Newman e mais tarde outros grandes atores Al Pacino, Robert De Niro e Jack Nicholson.
Marlon Branco teve um exito muito grande quando atuou no filmes de 1951 Uma rua chamado Pecado, baseada na obra teatral que tinha interpretado.
Neste filme compartilhou papéis com Vivien Leigh, Karl Malden e Kim Hunter. E foi chamado para o Oscar como o melhor ator principal neste filme, e os três anos seguintes seguintes recebeu outros reconhecimento no Oscar pelas atuações no filme Viva Zapata, Júlio Cesar e On the Waterfront.
Por esse último trabalho Marlon Brando ganhou o Oscar.
Devido aos êxitos nos filmes, a carreira de Marlon Brando seguiu a seguir. Nos anos seguintes em vários filmes de gêneros diversos, incluindo a comédia, Casa de Chá do Luar de Agosto, na qual ele deu vida a um japonês que faz de interprete para as forças de ocupação americanas.
Porém, no final da década de 1960 suas interpretações começaram a cair.
Marlon Brando parecia ter perdido sua força expressiva e as pautas que ele mesmo tinha marcado em seu trabalho e que tão bom resultou no que ele tinha feito.
Apesar de tudo, na década de 1960 trabalhou em filmes relevantes como Rebelião a Bordo na onde interpretou a um Flecther Cristão atormentado entre a honra e a decência superando a versão anterior de 1935 com Clarck Gable.
No começo da década de 1970, a aparência de Marlon brando mudou de uma figura atlética a uma pessoa com tendência à obesidade e aspecto ermitão, algo decadente, quase irreconhecível.
Os produtores não se interessava em trabalhar com Marlon Brando para novos papéis nem se interessavam.
Por causa de sua situação mandou buscar um agente que o representará os produtores ou mover sua rede de contatos, e vivia uma apartda em sua ilha privada no Taiti.
VITO CORLEONE E OS ÚLTIMOS PAPÉIS
No princípio dos anos setenta, Marlon Brando teve a oportunidade de interpretar o chefe de uma família mafiosa no filme O Poderoso Chefão, baseado no novela de Mario Puzo.
Foi Marlon Brando que insistiu em fazer uma prova filmada do personagem interpretado por ele, e ocupou pessoalmente da maquiagem.
O diretor Francis Ford Coppola ficou impressionado por Marlo Brando caracterizado como Vito Corleone e teve que lutar para convencer aos produtores para que aceitassem ele para fazer o papel no O Poderoso Chefão.
Por essa interpretação Marlon Brando conseguiu seu segundo Oscar.
Nesta ocasião Marlon Brando rejeitou o Oscar, a segunda vez na história de Hollywood que um ator fazia isso, ( a primeira vez um ator a rejaitar o Hollywood foi o ator George C. Scott.)
No lugar para pegar o prêmio, Marlon Brando enviou a cerimônia uma atriz americana de origem indígena chamada Sacheen Littlefeather, que manifestou contra o tratamento que recebia seu povo nos filmes de Hollywood e pelos acontecimentos que ocorreram em Wounded Knee.
Em apoio o pronunciamento de Littlefeather, Marlon Brando se manifestou dizendo: "`Pareceu absurdo ir a cerimônia de entrega dos prêmios. Resultava chato festejar em uma indústria que tinha difamado e desfigurado sistematicamente aos índios norte-americanos no transcurso de seis décadas".
Desde então, a trajetória de Marlon Brando foi muito irregular: Rodou alguns filmes bem recebidos pela crítica, como O Último Tango em Paris (1972), e foi nomeado ao Oscar.
Participou brevemente em outros filmes simplesmente por dinheiro, como o Superman (1978); seus honorários foram de quatro milhões de dólares por um papel de dez minutos (recebeu 250.000 dólares por cada dia por um trabalho. Ganhou fama de ator conflitivo e exigente; por exemplo, em Apolipse Now (1979), filme no qual interpreta ao um renegado coronel chamado Kurtz, e negou inicialmente a viajar a Filipinas, apesar de ter cobrado um adiantamento.
Quando o diretor Francis Ford Cappola conseguiu converse-lho, Marlon Brando apresentou com a cabeça raspada e exaradamente gordo, o que forçou a gravar suas cenas em meio de sombras para o Superman II, em 1980.
Quando o diretor Francis Ford Cappola conseguiu converse-lho, Marlon Brando apresentou com a cabeça raspada e exaradamente gordo, o que forçou a gravar suas cenas em meio de sombras para o Superman II, em 1980.
Marlon Brando tinha gravado várias cenas regressando a seu papel de Jor-EL, mais antes a mudança de diretor de Donner a Richard Lester, Marlon Brando exigiu subir seus honorários pelo uso de usa imagem, o que provocou os produtores mudarem suas cenas e seu papel por Susannah York.
Sua cacterização como Tomás de Torquemada em Cristovão Colombo: O Descobrimento (1992) foi interessante mais historicamente pouco fiel.
A pesar de tudo, seguiu sendo considerado como um grande ator, e ainda realizou papéis que mostram uma sombra do passado.
A pesar de tudo, seguiu sendo considerado como um grande ator, e ainda realizou papéis que mostram uma sombra do passado.
Destaca Don Juan de Marco (1995), na onde interpretou a um veterano psiquiatra ao ponto de sair, no filme ele ajudava o paciente, o ator Jonhny Depp, que virou seu amigo na vida real.
Em 2001, apareceu no curta, para a canção You Rock My World de Michael Jackson, como o chefe mafioso ao estilo do O Poderoso Chefão.
Entre 2003 e 2004 pouco antes da sua morte e sendo o último trabalho, emprestou sua voz para interpretar a Vito Corleone, no jogo do Poderoso Chefão para computador e Videogame.
O jogo do O Poderoso Chefão só foi apresentado em 2006 e muitas vendas.
Em 2006, graças a tecnologia, reapareceu como Jor-EL, o pai do Superman, no filme Superman Returns.
No mesmo ano, Richard Donner, diretor de Superman: The Movie, levou a cabo um projeto que publicou as cenas inéditas de Marlon Brando, no seu papel de Jor-El, no Superman II: The Richard Donner Cut.
VIDA PRIVADA
Sua vida privada foi triste desde a infância e foi relatada com variável fidelidade em vários livros. É contado que sua mãe era emocionalmente instável, tinha transtorno bipolar e que o jovem Marlon Brando viu como ele recibia vários homens, que ocasionalmente o maltratava.
Marlon Brando não assumiu bem o efeito que seu físico causava nas pessoas, e alguns testemunhos não confirmados apontam que optou desde pequena idade por castigar-se fisicamente e descuidar-se como resposta a sua aparência: embora também a explorou ganhar papéis, do mesmo modo manteve muitas amantes e foi pai de ao menos onze filhos.
Marlon Brando foi expulso da Acadêmia Militar de Shattcuck aos 1 anos pelo mal comportamento.
Depois disso, decidiu seguir sua irmã Jacelyn a Nova York. para estudar teatro com Stella Adler, discípula do diretor do russo Konstantin Stanislavki.
O temperamento tormentoso de Brando Saiu a luz pública quando exibiu a terrível relação que sustenta com sua dominante e irridante pai, a quem nunca lhe reconheceu seus trabalhos como ator, e que foi muito tenso até o final de sua vida.
Marlon brando esteve casado em três ocassiões e teve onze filhos. Seu primeiro matrimônio, com Anna Kashfi, que publicamente e durou anos.
O segundo matrimônio foi com Movita Castaneda, mais sua relação terminou quando conheceu durante o filme a quem seria sua terceira esposa, Tarita Teriipia, a mulher taitiana que interpretou a sua companheira em Rebelião a Bordo, com quem teve filhos e ficaram juntos por dez anos. A raiz desse filme, Marlon Brando se apaixonou pelo também do Taiti e adquiriu uma pequena ilha em 1966, na onde vivia quando suas obrigações profissionais permitiam.
Com Tarita também viveu problemas de convivência, apesar dos esforços extraordinários dela por conservar seu matrimônio, Tarita uma vez divorciada em 1972, revelou as intimidades de seu fracasso casamento publicamente, dizendo que ele era uma pessoa egocêntrico, egoísta, ciumento e infiel.
Depois da morte do ator, Tarita publicou um livro biográfico titulado Brando, meu amor e meu tormento.
Em 1990 viveu uma de suas tragédias pessoais.
O noivo de sua filha foi assassinado na residência familiar de Mulholland Drive. A situação converteu-se em noticia mediatica quando Christian, ( o primeiro filho nascido de seu primeiro casamento) foi acusado de ser o autor do homicídio,
O caso marcou profundamente a família: Christian foi obrigado a cumprir seis anos de prisão e sua filha se suicidou-se anos mais tarde.
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