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Audrey Kathleen Ruston, mais conhecida como Audrey Hepburn, foi uma atriz, modelo, bailarina e ativista britânica da época Dourada de Hollywood, considerada pela American Film Institute como a terceira maior lenda feminina do cinema americano e formando parte do internacional Best Dressed List Hall of Fame.
Depois de atuar em vários filmes britânicos e protagonizar a obra da Broadway de 1951 Gigi, interpretou o papel principal de A Princesa e o Plebeu de 1953, com isso ganhou um Óscar sendo a melhor atriz. Depois atuando em filmes de sucesso como Sabrina de 1953, Uma Cruz à Beira do Abismo de 1959, Bonequinha de Luxo de 1961, Charada de 1963, Minha Bela Dama de 1964 e Um Clarão nas Trevas de 1967, receberam nomeações aos prêmios Óscar, Globo de Ouro e BAFTA e obteve um prêmio Tonyy por sua atuação teatral na obra de Broadway de 1954. 
Hepburn é uma das poucas pessoas que ganhou um Óscar, um Emmy, um Grammy e um Tony, assim como a primeira vez ao ganhar um Óscar, um Globo de Ouro e um prêmio BAFTA por uma só atuação em O Príncipe e o Plebeu. 
Desde os finais dos anos de 1960 começou a atuar menos a medida que foi dedicado grande parte de sua vida a contribuir com a organização UNICEF e a sua família. Colaborou com algumas das comunidades mais profundamente desfavorecidas da África, América do Sul e Ásia entre 1988 e 1992.
Foi premiada com a Medalha Presidencial da Liberdade em reconhecimento ao seu trabalho como embaixadora da boa vontade da UNICEF no final de 1992.
Recebeu um segundo Oscar da Academia, nesse caso o prêmio Jean Hersholt, por seu trabalho humanitário em 1993.

 

 

INFANCIA  E JUVENTUDE DE AUDREY HEPBURN


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Nascida em Ixelles/Elsene, um munícipio de Bruxelas, na Bélgica, Era filha única do inglês Joseph Victor Anthonyy Ruston e de sua segunda esposa, a baronesa Ella Van Heemstra, um aristocrata neerlandesa que era filha do ex-governador da Guayana Neerlandesa (Suriname), o barão Aarnoud Van Heemstra.
O pai da futura atriz adicionou mais adiante o sobrenome de sua avô materna, Catherina, a família, e seu sobrenome se converteu em Hepburn-Ruston.
Tinha dois irmãos por parte de sua mãe, fruto de seu primeiro casamento de sua mãe com o Jonkheer Hendril Gustaaf Quarles Van  Ufford.
O pai de Hepburn trabalhou com uma companhia de seguros na Grã-Bretanha, no qual significou que a família teve a oportunidade de viajar frequentemente entre Bruxelas, Inglaterra e a Holanda. Entre 1935 e 1938, Hepburn estudou em uma academia privada feminina em Kent, na Inglaterra.
Em 1935, seus pais se divorciaram, e seu pai, simpatizante nazista, abandonou a família. Ambos eram membros da união britânica de fascistas em meados dos anos trinta, segundo Unity Mitford, amiga de Ella Van Heemstra e seguidora de Adolf Hitler.
Andrey chamou mais adiante a essa fato "o momento mais traumático de sua vida". 
Muito mais tarde conseguiu localizar seu pai em Dublin através  da Cruz Vermelha. Então permaneceu em contato com ele e o apoiou financeiramente até sua morte.
Em 1939 se mudou com sua mãe e seus dois meios irmãos materno para a casa de seu avô em Arnhem, na Holanda. Pensavam que a Holanda era um lugar seguro para enviar o exército nazista. Hepburn ajudou o conservatório de Arnhem entre 1939 e 1945, onde estuo piano e Ballet clássico, que combinaac com seus estudos escolares.
 


VIDA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL DE AUNDREY HEPBURN


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Durante sua juventude, Andrey viveu a Segunda Guerra Mundial, primeiro na Bélgica e depois na Holanda, onde era originária sua mãe. 
Para ocultar sua origem inglesa, a mãe de Audrey a chamava de Edda Van Heemstra, como ela e o obrigou a falar neerlandes.
Audrey falava perfeitamente o inglês, francês, neerlandes, italiano, alemão e espanhol.
Estudou para ser bailarina, mais a má alimentação durante a guerra deixou mal sua constituição, assim que, apesar a seguir estudando e praticando, se viu na obrigação de escolher uma nova profissão, que foi a atriz.
Em 1933 Hepburn já era uma boa bailarina e, durante essa época, dançava secretamente. O dinheiro que ela recadou era doado para a resistência neerlandesa. 
Sobre essa época disse: 
"O melhor público que já tive; não fez um som ao terminar minha atuação".
Com o desembarco das tropas aliadas na Normandia o dia D, as coisas na Holanda pioraram drasticamente. Durante o inverno de 1944 os alemães confiscaram os alimentos e combustíveis da população neerlandesa. Sem comida nem calor nas casas, as pessoas morriam de fome e frio nas ruas. 
Hepburn e muitos outros faziam farinha a partir de tulipas com as coisas que podiam cozinhar bolachas e tortas.
A cidade neerlandesa de Arnhem foi devastada durante o bombardeio  aliado, como parte da falida operação Market Garden. 
Seu tio Otto Van Limburg e um primo de sua mãe foram fusilados como membros da resistência, seu irmão Ian foi capturado e esteve em um campo de trabalho. A falta de alimento fez que as pessoas ficassem magras e Hepburn sofreu de anemia e problemas respiratórios.
Em 1991 Hepburn disse: "Tenho lembranças. Lembro de estar na estação de trem vendo como levavam os judeus, e lembro em particular uma criança com seus pais, muito pálido, muito loiro, usando um abrigo que muito grande, entrando no trem. Eu era uma criança observando uma criança".
Hepburn também notou as semelhanças entre ela e Anne Frank. "Tinha exatamente a mesma idade que Anne Frank. Ambas tinham dez anos quando começou a guerra e quinze quando acabou. 
Um amigo me deu o livro de Anne Frank em neerlandês em 1947. Eu li e me destruiu. 
O livro tem esse efeito sobre muitos leitores, mais eu não o via assim, não só como páginas impressas, era minha vida. Não sabia o que ia ler. Não voltei a ser a mesma, me afetou profundamente.


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"Vimos fuzilamento, Vimos homens jovens ficar contra a parede e levar tiros. Fecharam a rua e depois a volta a abrir e podia passar por esse mesmo lugar.
Tenho  marcado a cinco reféns. 
Esse foi o dia que fuzilaram meu tio. Nas palavras dessa criança eu lia o que ainda sentia dentro de mim.
Essa criança viveu entre quatro paredes, havia feito uma reportagem completa de todo o que viveu e sentido." Viviam em um dos pontos neura lógicos da guerra, em Arnhem, cenário de uma das batalhas mais cruel do conflito.
Nós tinha uma fatia de pães feito com qualquer cereal e um prato de sopa aguada feita com uma só batata.
Por esses terríveis anos não era todo mal, e Hepburn podia viver sua criancice. Seguindo com os paralelismos com a vida de Anna Frank, disse:
O espírito de sobrevivência é muito forte nas palavras de Anne Frank. Em certo momento disse "Estou deprimida" e seguinte fala de quere montar uma bicicleta. Ela mostra uma infância em terríveis circunstâncias."
Uma maneira com o qual Audreyy Hepburn passava o tempo era desenhando.
O país foi liberado pelas forças aliadas e a Administração das Nações Unidas para o Auxílio e a Reabilitação interveio no mesmo.
Hepburn disse em uma entrevista que então se comeu um pacote inteiro de leite condensado e ficou doente por excesso de açúcar.
Essas experiências contribuíram que Audrey Hepburn estivesse sempre ao lado da UNICEF durante o resto de sua vida.

 

FORMAÇÃO COMO BAILARINA

 

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Em 1945, ao acabar a guerra Hepburna abandonou o conservatório de Arnhem e se mudou para a cidade de Amsterdã onde estudou balé com Sonia Gaskell.
Em 1948 foi para Londres e seguiu estudando ballet, nesta vez pela reconhecida Maria Rambert, professora de  Vaclav Nizhnsky, uma das melhores bailarinas da história da dança. 
Dessa vez quando Hepburn lhe perguntava a Rambert sobre seu futuro, ao que lhe respondeu que poderia seguir ali e ter uma grande guerreira,  mais o fato de que fosse relativamente alta (1,67 metros e magra por causa da mal nutrição durante a ocupação alemã não lhe permitiria ter um bom futuro como primeira bailarina.
Mais Hepburn que se destacar, assim que confiou em sua mentora e tentou a atuação. Além da situação econômica da família Hepburn não lhe permitiria continuar com seus estudos, e Audrey, necessitava de dinheiro, apostou em começar e atuar, já que essa profissão estava com um melhor salário do que bailarina 
Rambert disse depois sobre Hepburn:
"Era uma estudante maravilhosa; se tivesse seguido, poderia ter sido em uma bailarina expressional".
A fome da guerra e as misérias afetivas se somou o perfeccionismo da disciplina da dança, o que derivou em uma anorexia nervosa que sempre se esforçou em esconder.
Em suas memórias José Luiz Vilallonga afirma que seus almoços não passavam de uma asa de galinha e uma folha de alface. Seu filho Sean declarou que chegou a comer bolachas de cachorro para combater a fome.

 

 OS PRIMEIROS ANOS DE AUDREY HEPBURN COMO ATRIZ

 

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Sua carreira como atriz começaria com o fim educativo Holandês em sete lições. Depois atuou em produções musicais como High Button Shoes e Sauce Piquante. Seu primeiro papel em um filme foi o filme inglês One Wild Oat no  qual atuava como recepcionista de um hotel. Também atuou em papéis menores em Young Wives' Tale, Laughter in Paradise. The Lavender Hill Mob, e Monte Carlo Baby.
Durante as filmagens de Monte Carlo Baby foi escolhida para protagonizar  o musical da Broadway Gigi, estreando em 24 de novembro de 1951.
A repóter Sidonie-Gabrielle Collete disse sobre Hepburn: "Voilá, esta é nossa Gigi". Aundrey ganhou o Theatre World Award por sua estréia. Seguiu nesse musical durante os seguintes seis excelente meses.
Seu primeiro papel de importância foi no filme Secret People, no qual realizava o papel de uma bailarina prodígiosa. Naturalmente Hepburn fez todas as cenas da dança.
 Mas o papel que a fez famosa, além de ser seu primeiro papel em Hollywood, foi, junto com Gregory Peck, em A Princesa e o Plebeu, de William Wyler.
Em um primeiro momento os produtores queriam a Elizabeth Taylor no papel da protagonista, mas o diretor William Wyler ficou impressionado pela prova da câmera de Audrey, no qual se deixou a câmera parada e começaram a realizar várias perguntas para a atriz, que não sábia que a câmera estava gravando.
Suas respostas e sinceridade demonstravam seu enorme talento e Wyler não duvidou em contratar-la. 
Wyler disse: "Tem tudo o que procuro: encanto,  inocência e talento. Além de ser muito divertida. É absolutamente encantadora. Não duvidamos em dizer que é a nossa menina".
Seu co-estrela, Gregory Peck, já era uma estrela consagrada e no pôster do filme seu nome tinha mais importância que o de Audrey hepburn. Quando acabou a filmagem, Peck chamou seu agente e fez que dessem a mesma importância aos nomes. Peck previu que ela ganharia o Óscar, Ambos, Hepburn e Peck, conectaram durante a filmagem, inclusive houve rumores que tiveram uma relação amorosa,  rumores desmentidos pelo os dois.
No entanto, Audrey, disse: "Na verdade, sente algo de amor por seu casal no filme. Se vai a interpretar um romance, tem que sentir-lo. Não pode fazer de outra maneira. Mais não leva mais além do filme". Devido a grande fama de A Princesa e o Plebeu, Hepburn foi capa da revista Time em 7 de setembro de 1953.
Sua interpretação recebeu elogios dos críticos.
"Embora não é precisamente uma recém chegada do mundo da interpretação, Audrey Hepbur, a atriz britânica que se mete na pele da princesa Anne, está esplendida, linda, , alternando suas cenas de realeza e ais infantis durante sua busca de prazeres básicos e do ator. Embora sorri no final do filme, ela segue sendo uma pessoa lamentavelmente sozinha que faz frente a um futuro difícil.
Hepburn se referiu no futuro a A Princesa e o Plebeu como seu filme mais querido, já que foi o filme que a fez uma estrela.
Depois dos quatro meses de filmagens de A Princesa e o Plebeu viajou à Nova York para seguir com as funções de Gigi. Antes de incorporar-se na filmagem de A Princesa e o Plebeu, Audrey esteve atuando com o musical em Los Angeles e São Francisco. Isso foi possível já que tinha um contrato com a Paramount que lhe permitia ter dozes meses entre filme e filme para dedicar-se ao teatro.
Durante os seguintes aos protagonizou clássicos como Um Caminho para Dois. Como Roubar Um Milhão de Dólares, Cinderela em Paris, Minha Bela Dama em 1964, o famoso musical multioscarizado, e o que se considera o melhor papel de sua carreira, Bonequinha de Luxo de 1961.
Mas para Hepburn seu melhor papel foi, sem dúvida, em irmã Lucas na história de uma freira. Esse papel ao conhecer sua protagonista real, as semelhança - ambas eram belgas e sofreram a guerra - fez que Audrey considerasse mais e fazendo seus serviços humanitários.
Audrey com seu glamour e sua beleza, demonstrou no filme A Princesa e o Plebeu que também valeu como atriz e com seu " I wanna say thank you to", recebeu o Óscar sendo a melhor atriz, o único que receberia em toda sua carreira.


 

AUDREY HEPBURN ESTRELA DE HOLLYWOOD


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Depois do filme A Princesa e o Plebeu, trabalhou com Humphey Bogart e William Holden na comédia romântica de Billy Winder, Sabrina. Audrey foi enviada ao desenhador Hubert de Givenchy para que decidisse qual seria o guarda-roupa no filme.
Quando lhe disseram a Givenchy que "Miss Hepburn" vinha ver-lo, pensou em Katherine Hepburn, não em Audrey. 
No momento, rejeitou vesti-la, mas no final ele se corrigiu.
Audrey y Givenchy teve uma forte amizade durante o resto de suas vidas. Durante a filmagem de Sabrina, Audrey e William Holden mantiveram uma relação amorosa. Seu papel de Sabrina lhe valeu uma nomeação ao Óscar, prêmio que finalmente foi parar nas mãos de Grace Kelly.
Em 1954, Hepburn voltou aos cenários para protagonizar, Ondine de Jean Giraudoux, junto ao que mais tarde seria seu marido. Mel Ferrer seguiu protagonizando a obra durante o resto do ano.
Esse mesmo ano receberia o Globo de Ouro sendo a melhor atriz e o Óscar por seu papel no filme A Princesa e o Plebeu. Seis semanas depois ao receber o Óscar, Hepburn recebeu o prêmio por sua obra em Ondine, convertendo-se assim em uma das três únicas em ganhar o Óscar  e o Tony no mesmo ano.
Já uma das atrizes de maior bilheteria em Hollywood, Audrey Hepburn teve co-estrelas como Humphrey Bogart (Sabrina), Fred Astaire (Funny Face), Maurice Chevalier e Gary Cooper (Love in the Afternoon), William Holden (Encontro em Paris ), George Peppard (Breakfast at Tiffany's), Cary Grant (Charada), Rex Harrison (My Fair Lady), Peter O'Toole (Como roubar um milhão e ...) e Sean Connery (Robin e Marian). Muitos desses atores se tornaram muito próximos da atriz. Rex Harrison a chamava de "chefe dama" - Hepburn tornou-se amiga íntima da dançarina britânica Kay Kendall, que era a esposa de Harrison; Cary Grant adorava o senso de humor de Hepburn. "Tudo o que peço no Natal é outro filme com Audrey Hepburn", disse ele uma vez; e Gregory Peck se tornou um de seus amigos mais próximos. Após a morte da atriz, Peck foi para a câmera e recitou seu poema favorito, Unending Love de Rabindranath Tagore. Alguns acreditam que Audrey e Humphrey não mantiveram sua amizade, mas era falso. Como ela diria mais tarde: "Às vezes, os caras mais durões acabam sendo os mais sensíveis, como o Bogey é para mim."
Em 1957 atuou em Cinderela em Paris, uma de seus filme favoritos devido no qual conseguiria dançar com Fred Astaire. 
Conseguiu uma história de uma freira, um de seus papéis mais dramáticos e atrevidos. Sobre o papel em Films in Review disse: "Seu papel calará a todos os que disseram que é somente um símbolo de mulher sofisticada.
 Sua interpretação da irmã de Luke é uma das melhores atuações do cinema". Audrey recebeu uma nomeação aos Óscar por esse papel Simone Signoret foi agraciada com o prêmio nessa ocasião.
Hepburn se estabilizou como uma das atrizes mais populares de Hollywood. Em 1963 contou o "Feliz Aniversário" ao presidente Kennedy como Marilyn Monroe havia feito um ano antes. 
Apesar de tudo isso, Audrey viveu uma vida muito mais reservada e humilde que a maioria das estrelas de Hollywood, como demonstra o fato que viveu em casas, não em mansões, e que cultivava sua própria horta, além de sua vocação pela UNICEF e suas várias viagens humanitárias na África.
Audrey Hepburn é a atriz que apresentou mais vezes o prêmio Óscar sendo o melhor filme na cerimônia de entrega, quatro no total.
Audrey Hepburn esteve casada em duas ocasiões, a primeira com o ator Mel Ferrer, com o qual teve um filho, que atualmente faz a gestão na fundação Audrey Hepburn Childhood, e a segunda com Andrea Dotti, um médico italiano com quem teve seu segundo filho, Luca.
O padrinho de Sean é o autor escocês, A. J. Cronin. Hepburn confessou que o fracasso nos dois casamentos lhe fez sofrer muito. Nos últimos anos manteve uma relação com Robert Wolders, um neerlandês com o qual compartilhou trabalhos humanitários e seu gosto pelas coisas sensíveis.
Apartir de 1967, depois de quinze anos de fama no cinema, começou participando em filmes unicamente de forma ocasional.
Tem que destacar o filme Wait Until Dark em 1967, onde era uma mulher cega acusada por crimes, e Robin e Marian em 1976 com Sean Connery. Seu último papel o interpretou em 1988, no filme Always, de Steven Spielberg, onde dava vida a um anjo, pouco antes de ser nomeada embaixadora especial da UNICEF.
Sua última aparição no cinema se produziu em 1989. Desde então e até sua morte em 1993, Hepburn colaborou ativamente com  a UNICEF, sendo a embaixadora da boa vontade. Sua última aparição no cinema foi em 1989. Desde entonces y hasta su muerte en 1993. Faleceu de pseudomixoma peritoneal em sua casa em Tolochenaz, na Suíça, em 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos.